quinta-feira, 8 de novembro de 2012

O papel da mãe na educação (Parte 3) - "Limites, TV e Vídeogame"


Limites

As crianças de dois e três anos de idade precisam aprender limites. Elas estão começando a ter vontades fortes e elas não conseguem controlá-las. A mãe deve ser firme e consistente. “Não” significa não, independentemente do drama do temperamento birrento da criança. O papel do pai é muito importante ao prover esta firmeza, tanto por sua própria firmeza quanto por apoiar a sua esposa.

A TV
Um componente muito crítico do desenvolvimento saudável da infância precoce é eliminar a televisão. Numerosos estudos mostram os efeitos negativos de se assistir TV. Ambos os programas de televisão “bons” e “ruins” contribuem para a falta de foco de uma criança porque as cenas mudam a cada trinta segundos. Em um artigo escrito para a revista The Latin Mass, foi mencionado um estudo demonstrando que a “TV diminuiu de intensidade as brincadeiras e cortou pela metade a quantidade de tempo que as crianças se concentram em um brinquedo dado”. Este estudo foi feito com a TV ligada no plano de fundo,  não com um programa de TV que as crianças estivessem realmente assistindo.

No primeiro ou segundo ano a criança aprende a ler. Isso abre um mundo novo para ela. O papel da mãe muda da função de ensino baseada na ação direta no pré-escolar, para a aprendizagem supervisionada de livros na escola primária. Crianças católicas que dificilmente assistem TV vão naturalmente se tornar leitoras vorazes. Elas também precisam de jogos de tabuleiro e atividades divertidas. 


O Vídeogame

Em vez de ficar horas e horas jogando vídeo game, a criança deveria ter um retrato fiel da realidade. Um desenho não-violento ocasional sem comerciais (como os antigos desenhos do Ursinho Pooh) é melhor do que um jogo de vídeo interativo. Elas aprendem mais do videogame, mas isso é parte do problema. Elas anseiam por aprender, e isso leva a aumentar o tempo no computador gradualmente ao longo dos anos, o que leva ao uso da Internet, ao pensamento moderno, e a pornografia na sua bela família católica. 
Mas, é quase impossível hoje a criança não pedir aos pais um vídeo game. Tirado de um Blog que fala sobre psicologia infantil um trecho de uma matéria falando a esse respeito: 

"É  fato de acordo comum que as tecnologias hoje, ganham em disparada a atenção das crianças, em relação as brincadeiras e diversões de rua. Isto não podemos negar de forma alguma. Também não podemos negar que os jogos de vídeo game, são em um certo ponto, benéficos para o desenvolvimento cognitivo de nossas crianças. Principalmente, se considerarmos o desenvolvimento de funções importantes do cérebro para a vida tanto intelectual quanto prática, como o raciocínio lógico, a estratégia, a tomada decisão, a atenção, a memória, por exemplo.
A questão principal, em meu ponto de vista, não é jogar ou não vídeo game, mas qual é a relação das crianças com este instrumento, e como os pais administram esta relação.
Portanto, o importante é que possamos utilizar da melhor forma possível este que pode ser um aliado na educação e desenvolvimento das crianças.
Então, para recaptular, as dicas mais importantes são:
• Ficar atento aos tipos de jogos que os filhos podem estar utilizando;
• Administrar os dias e tempo de jogo para não atrapalhar as tarefas escolares;
• Não descuidar do quanto os jogos eletrônicos podem estar privando seu filho de outras vivências e relacionamentos importantes.
Seguindo estas instruções quem sabe você possa ficar mais tranqüilo com relação a este assunto e até se divertir com seu filho, fazendo deste um momento que pode ser muito prazeiroso e importante para o relacionamento familiar!!"

(continua...)






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