quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Pessoa com moralidade saudável descarta BBB


A. José G.C.


Pessoas que preservam sua moralidade saudável e uma lúcida inteligência espiritual de muito já descartaram —e mesmo abominam— a ideia de uma TV dominando o centro de suas casas, inoculando um dos maiores êxitos de controle mental-emocional posto em prática até hoje.

 Tal controle psicossocial, já anunciado pelo globalista Orwell em seu "1984", descaradamente ostenta o luciferino "olho que tudo vê", a própria logomarca do "Big Brother".

Sem perceber, nossa civilização já eliminou Deus do centro de sua vida. Com a eliminação de Deus eliminou-se a própria moralidade e, com ela, o paradigma espiritual do comportamento humano. E o que resta então para preencher o terrível vazio espiritual? A "falsa luz" conhecida também por "entretenimento" que tem entre tantas distrações a "varinha mágica" (tradução bem apropriada para a palavra Hollywood) e o BBB para vomitar 24 horas por dia cultura intensivamente anticristã dentro de milhões de lares desavisados.

Nas últimas décadas estamos sendo bombardeados por duas culturas degeneradoras e anti-espirituais: de um lado o laicismo globalista-maçônico, recheado da pompa capitalista, do sucesso a qualquer preço, repleto de apelos ao consumismo, à subversão moral, à cultura de morte, etc. Por outro: o marxismo-gramcista, também laicista, mas que sob o pretexto de igualitarismo e um persistente e utópico "país das maravilhas da justiça social" serve-se dos mesmos meios do primeiro. 

Ambos laboram para alcançar a supremacia e o poder absoluto.
Lênin, Stálin, Hitler, Mussolini, Gengis-Khan... são coisas do passado. Há um meio mais eficiente para colocar os povos de uma nação de quatro.

O BBB, com seus paredões que arregimentam mais de 100 milhões de telespectadores em estúpidas votações, bem como as afetadas estrelas que passam a configurar a constelação das novas celebridades culturais deixam bem claro que também o Brasil, assim como várias nações do planeta, desgraçadamente já está dominado pelo caos moral-espiritual-social que acolhe e se imiscui passivamente no próprio "mistério da iniquidade".

Como é bom, pela graça de Deus, estar emancipado de tanta impureza e escravidão.

fonte: perfeita devoção



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