sexta-feira, 20 de julho de 2012

Os defensores do extermínio em massa

Genocídio em massa: III guerra mundial poderia ser utilizada para acabar com a população.


"O problema demográfico é mais importante que o da guerra e o da paz... porque o homem vai se espalhando pelo planeta como um câncer", enfatizou primeiro presidente da Unesco

Não menos sombria é a visão de Julian Huxley, primeiro presidente da UNESCO: "O problema demográfico é mais importante que o da guerra e o da paz... porque o homem vai se espalhando pelo planeta como um câncer".
Cesca alerta para o fato de que atrás de um humanismo de fachada o que realmente está generalizado no pensamento e atos dos homens de poder é um desprezao pela vida humana. Verifica-se um indisfarçado ódio sem limites ao ser humano, traduzido em programas de genocídio de âmbito mundial.

O maçom italiano Aurélio Peccei, do Clube de Roma escreveu: "com exceção dos insetos, raras são as espécies que se multiplicam de forma tão selvagem e cega como a espécie humana, uma proliferação de que só se pode definir como cancerosa... Os homens continuam vivendo no planeta como vermes num cadáver... E estes velhos que estão de sobra?"
"Matar o maior número possível de pessoas, de forma a diminuir a consciência global", confessou Bertrand Russell

O festejado aristocrata inglês prêmio Nobel de literatura e influente pensador do século passado, Bertrand Russell, sempre nutriu o desprezo pela vida humana como espinha dorsal do seu pensamento. Em carta ao amigo Gilbert Murray, primeiro presidente da Sociedade das Nações, lhe fez a seguinte confidência: "A única coisa que sinto fortemente, que vale a pena fazer, seria matar o maior número possível de pessoas, de forma a diminuir a consciência global".

Outro maçom graduado, o príncipe Philip, da Inglaterra, também tem um modo bem peculiar quando reflete sobre os problemas do mundo: "Se eu tivesse de renascer, gostaria de ser um vírus letal, a fim de contribuir para solucionar o problema da superpopulação".[3]
Movimentos humanistas e filantrópicos da NovusOrdo tem por meta implantação de uma "consciência global" ou "planetária

A esmagadora maioria dos movimentos humanistas e filantrópicos da Novus Ordo, que tem por meta a implantação de uma "consciência global" ou "planetária", é fruto de uma impostura organizada nas trevas.
E toda essa impostura é ao mesmo tempo planejada e financiada pelas facções dominantes do governo oculto do mundo, que articulam na sombra e no segredo, dominando consciências com sua propaganda muito bem elaborada, através do emprego de "fantoches úteis" que exercem muito bem seus talentos ao aderirem e passarem a fazer parte do esquema.

Quem tem olhos para ver identifica nesses e demais fatores do presente estudo os elementos que fatalmente estão compondo, passo a passo, o governo de dominação planetária, que culminará no pseudomessianismo do Anticristo.
Inquietante cumprimento de antigas profecias

Sobre a implantação desse reino, que precederá a segunda vinda gloriosa de Nosso Senhor, chamam nossa atenção as notáveis profecias apocalípticas de vários padres e santos da Igreja. Vejamos algumas delas, bem conhecidas, e observemos que no contexto desse estudo elas se encaixam assustadoramente:

Orígenes (+254):
"O anticristo será um profeta de mentiras; proclamar-se-á Deus e receberá poder para realizar sinais e prodígios, o que levará os homens a adorá-lo... Este será o tempo em que se desprezará a retidão e se odiará a inocência; em que os maus olharão para os bons como inimigos; não haverá mais lei, ordem ou disciplina".

Santo Hilário (+367):
"O anticristo ensinará que Cristo era um impostor e que não era o verdadeiro Filho de Deus".

São João Damasceno (+770):
"O anticristo reinará de oceano a oceano. Será um filho ilegítimo, sob o poder de Satanás... Deus permitirá que o demônio tome completa posse dele, desde sua pecaminosa concepção".

Santa Hildegarda (+1179):
"Reinará por um breve tempo. Não será o próprio Satanás, mas um ser humano parecido com um demônio por sua horripilante atrocidade. Apresentar-se-á como o Messias enviado por Deus, e os judeus o aceitarão como tal. No entanto, tratará de transformar toda a ordem da terra. Desprezará as leis e os princípioreligiosos, para atrair o mundo a si. Concederá total liberdade em relação aos Mandamentos de Deus e da Igreja, permitindo que cada um viva ao sabor de suas paixões. Pregará o amor ilícito e destroçará os laços familiares. Sustentará que os pecados e vícios não são pecados nem vícios. Precedendo imediatamente o anticristo, haverá inundações e terremotos".

Santa Brígida (-1373):
"O tempo do anticristo chegará quando a iniquidade e a impiedade abundarem, quando a injustiça tiver enchido a medida até fazê-la transbordar e quando a maldade tiver chegado a proporções desmedidas.

[...] "Antes da vinda do Cristo, a Igreja deve passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes"

Todos esses sinistros vaticínios futuros estão em pleno acordo com as antigas profecias e, sobretudo, com as advertências de Jesus e os Apóstolos.
Em seu magistério, o Catolicismo da Igreja Católica concorda e explicita claramente o que denomina "mistério da iniquidade":

"Antes da vinda de Cristo, a Igreja deve passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes. A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra, porá a nu o 'mistério da iniquidade', sob a forma de uma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A suprema impostura religiosa é a do anticristo, isto é, de um pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado".





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