sexta-feira, 27 de junho de 2014

FUNAI comete crime derrubando Igrejas no Araguaia



Após destruir violentamente o distrito de Estrela do Araguaia, com guinchos e maquinário pesado transformando em ruínas mais de 600 residências, escolas, estabelecimentos comerciais e praças, deixando um cenário de guerra nesta comunidade e desabrigando centenas de famílias de produtores da ex – fazenda Suiá – Missu, a FUNAI, acaba de cometer mais um crime hediondo e bárbaro contra esta comunidade, destruindo as suas igrejas. 




Nesta quinta feira (27/03/2014), em uma operação radical e bárbara um esquadrão de polícia especial, invadiu o distrito de Estrela do Araguaia (Posto da Mata), expulsando os moradores da área, os quais, se encontravam na localidade esperançosos de que ainda possam reconstruir suas casas e reaver suas propriedades de volta. 

O litígio que ainda não foi julgado no Supremo Tribunal Federal, STF, já perdura há mais de 20 anos e o mesmo ainda poderá ter desfechos imprevisíveis no Judiciário caso seja apreciado com a merecida atenção. A ação que tramitava legalmente na Justiça foi atropelada por interesses difusos e políticos favorecendo a FUNAI , que sob o beneplácito do Ministério Publico Federal, MPF, confiscaram 165 mil há de terras produtivas e legalmente adquiridas para transforma-la em mais um campo do genocídio indígena. 

A comunidade xavante “maraiwatsede”, posta na área oficialmente em dezembro de 2012, estão vivendo na mais completa miséria. Abandonados pela FUNAI e ONGs que dizem ser seus protetores, a população indígena dessa e da grande maioria das aldeias nativas brasileiras estão morrendo a míngua. Por outro lado o povo brasileiro, que vivem no campo estão se sentido cada vez mais acuados por conta do terrorismo étnico promovido pela militância radical do falso indigenismo, que utiliza o índio apenas como massa de manobra para desestabilizar o setor produtivo nacional e quebrar a unidade racial e cultural dos principais pilares formadores da Nação Brasileira.

As igrejas destruídas são; Quatro evangélicas e uma Católica. Esta ultima foi construída inteiramente com os donativos da comunidade local, a qual, perseguida pelo padre espanhol Pedro Casaldáliga, ex-bispo da Prelazia do Araguaia, nunca tiveram uma missa celebrada por ele e tão pouco o seu apoio para defende-los. 

Pelo contrario, Casaldáliga, junto com o Conselho Missionário Indigenista, CIMI, foram e ainda são os grandes causadores da tragédia imposta aos produtores e moradores não somente da Suiá-Missu, mas em todo o País. Certamente, esse crime de violação dos direitos humanos, de ofensas moral e religiosa, de destruição de construções e objetos sagrados mais cedo ou mais tarde serão julgados e quando chegar este momento, a FUNAI e toda a sua choldra de apoiadores serão condenados. 

Caso isto não acontecer com brevidade, a democracia e o estado de direito que rege a nossa República já foram “pro brejo.”

Artigos / Opinião - 29.Mar.14 - http://www.agenciadanoticia.com.br/artigos/exibir.asp?id=10&artigo=FUNAI_comete_crime_derrubando_Igrejas_no_Araguaia_por_Kalixto_Guimaraes



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