A teóloga brasileira Maria Clara Lucchetti Bingemer, adepta
da teologia de gênero e da libertação, foi uma das convidadas a apresentar — pasmem! — o livro de Bento
XVI. O evento se deu na última terça-feira, 20/11, na Sala Pio X, em Roma.
À mesa, da esquerda para a direita: Paolo Mieli, presidente da RCS Libri; Pe. Lombardi, porta-voz da Santa Sé; Cardeal Gianfranco Ravasi, presidente do Pontifício Conselho para a Cultura; Maria Clara Bingemer, teóloga da PUC-RJ; e Pe. Giuseppe Costa, SDB, diretor da Livraria Editora Vaticana. |
A Dra. Bingemer se notabiliza pela habilidade de escorregar
entre a teologia da libertação, à qual permanece sempre fiel, e a doutrina da
Igreja, a qual não refuta explicitamente. O que não torna o convite para
discursar na apresentação do livro menos escandaloso.
Maria Clara Lucchetti Bingemer |
As altas esferas vaticanas certamente não desconhecem que a
ilustre teóloga foi uma das participantes do recente e escandaloso Congresso
Teológico da Unisinos. Assim, esta senhora, que esteve há pouco mais de um mês
juntando forças a Leonardo Boff, Jon Sobrino, Gustavo Gutierrez, Frei Betto, é
indicada para apresentar o terceiro volume do livro Jesus de Nazaré – A
Infância de Jesus de Bento XVI. Em artigo intitulado como “Reflexões a
propósito de um duplo aniversário”, ela se regozija por sua participação neste
infeliz congresso e canta rasgadamente, entre delírios saudosistas às baladas
das CEBs (veja como são os "encontros"), homenagens a esses seus confrades “teólogos”, alguns das quais
punidos pela Santa Sé.
O estilo esquivo e a linguagem inexata (isto na mais
benévola das hipóteses) ao qual nos referimos pode ser conferido nesta
entrevista, em que a Dra. Bingemer afirma, entre outras asserções duvidosas,
que “antes de tudo, Jesus é uma pessoa humana”, que São Tomás e Santo Agostinho
seriam sexistas, que “Deus também é Mãe” e que a Trindade é… uma “comunidade de
amor que se revelou também no feminino”. (Absurdo!!!!!!!!!!)
Fonte: Fratres in Unum
Mais um dos pensamentos anti-cristãos de Maria Clara Lucchetti Bingemer : "Finalmente, gostaríamos de ressaltar o grande benefício que
significou para a humanidade a
descoberta da pílula anticoncepcional.
Evitou certamente a morte de milhares e mesmo milhões de mulheres que
sem ela estariam irremediavelmente condenadas à morte por partos sucessivos ou
inevitáveis ou ao aborto muitas vezes feitos em condições inadequadas e por
isso mesmo também e igualmente mortais".(trecho de um artigo escrito por ela -Maria Clara - em Humanae Vitae: Muito além da pílula).
Fonte: Catapulta.com.ar
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O pior cego é aquele que não quer enxergar e o pior surdo é aquele que não quer ouvir!!!!!!!
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