quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Sacerdote prega sobre a modéstia e ensina como se vestir


No vídeo abaixo, durante uma homilia, um sacerdote pregou sobre a modéstia.
Em um determinado momento ele diz que para algumas pessoas o que ele diz parecerá bobeira ou perguntarão: esse padre está doido?
Mas, ele mesmo responde o porquê: "Porque estamos insensíveis à modéstia. Nós praticamente perdemos a noção da virtude da modéstia e da pureza".
Ele ensina como se vestir. Isso mesmo. Um sacerdote precisou chegar a esse ponto: ensinar como nos vestir, pois ele diz: "Se você quer me tentar ao pecado, você não me ama". E acrescenta: "Muito triste".
"Conscientemente e intencionalmente se vestir assim (com roupas curtas, colantes ao corpo, sem mangas...) é pecado e pode facilmente ser considerado pecado grave, já que a pessoa se torna ocasião de pecado para outras pessoas. Se eu verdadeiramente te amo, eu quero fazer tudo o que está ao meu alcance para que você alcance a santidade e não te colocar para baixo".

No final do vídeo, o sacerdote diz palavras duras, que chocam, mas infelizmente é a "verdade"que muitos sacerdotes não dizem mais.



Fonte: Amor Mariano
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Cruzada Católica:

"Quase" todas as Igrejas Católicas deveriam ter essa placa na porta:



Digo "quase", 
pois existem algumas que ainda mantém a Tradição 
como a Igreja Católica Conservadora da Obediência a Deus Pai:

O Santíssimo Sacramento no centro;
Os sacerdotes celebrando a Santa Missa de frente para o Santíssimo;
Mulheres de vestido ou saia abaixo dos joelhos e de véu;
Homens de calça e camisa;
Os fiéis recebem o Santo Corpo de Cristo, de joelhos, na boca e apenas das mãos do sacerdote, com o coroinha colocando a patena debaixo do queixo para que nenhuma partícula se perca, pois cada partícula é Jesus por inteiro.

"Estou dando este conhecimento 
para não pegar nenhum desprevenido"
(Jesus de Misericórdia)




sábado, 26 de outubro de 2013

“A situação da Igreja é uma verdadeira catástrofe, e o atual Papa faz que seu estado seja dez mil vezes pior”. (Mons. Bernard Fellay, Superior Geral da Fraternidade São Pio X) - Parte 2

Mons_Bernard_Fellay
* * * Extratos do sermão de Mons. Fellay em Kansas City, em 13 de outubro de 2013 Apresentamos a seguir os extratos mais importantes do sermão dado por Mons. Bernard Fellay, Superior Geral da Fraternidade São Pio X, durante a Missa pontifical celebrada domingo, 13 de outubro, na igreja de São Vicente de Paulo, em Kansas City, durante o Congresso da Angelus Press. A gravação completa deste sermão está disponível em inglês no site DICI. Mons. Fellay desenvolveu certos pontos relativos à Fátima, ao segredo, às relações entre a Fraternidade e Roma em 2012, e depois mencionou alguns dos numerosos problemas relacionados com o Papa Francisco.

“Desde o começo”, disse, “temos a impressão de que algo está errado com este papa. Desde o início quis distinguir-se, ser diferente dos demais”.

“Devemos observar”, declarou Mons. Fellay, “qual é sua visão da Igreja, sua visão do Concílio, e quais são suas perspectivas”. No momento das Jornadas mundiais da juventude, até fins de julho deste ano, Francisco iniciou uma série impressionante de discussões, entrevistas, chamadas telefônicas etc. “Por ora, não podemos ter uma ideia precisa, mas temos com o que aterrorizar-nos”. Declarações contraditórias do Papa Como é característico do modernista, sobre o qual São Pio X nos avisa na Pascendi, o modernista falará às vezes de forma herética, e depois de maneira ortodoxa.

Mons. Fellay deu um exemplo de uma dessas contradições. Mencionou a entrevista de início de outubro que o Papa concedeu ao jornalista ateu Eugenio Scalfari, no diário romano La Repubblica. Francisco parece promover ali um perigoso relativismo.

Scalfari: Santidade, existe uma visão única do Bem? E quem a estabelece?

Papa Francisco: Cada um de nós tem uma visão do Bem e do Mal. Temos que encorajar as pessoas a proceder de acordo com o que elas pensam ser o Bem.

Scalfari: Santidade, o senhor escreveu isso em sua carta para mim. A consciência é autônoma, o senhor disse, e todos devem obedecer a sua consciência. Creio que esta seja uma das palavras mais corajosas ditas por um Papa.

Papa Francisco: E repito aqui. Cada um tem sua própria ideia do Bem e do Mal e deve escolher seguir o Bem e combater o Mal como concebe. Isso bastaria para melhorar o mundo.

Muito emocionado, Mons. Fellay comentou sobre a resposta do Papa: “Isto não é nada católico! Porque o que penso não tem nenhum valor se não corresponde com a realidade. A primeira realidade é Deus!… Deus é a única bondade e a referência para tudo o que é bom!…”. Temos uma consciência, porém só nos dirigimos ao céu se nossa consciência é um espelho de Deus. A consciência deve ser formada segundo a lei de Deus. “Por conseguinte”, disse, “afirmar que cada um pode seguir suas próprias ideias é uma loucura. Não está em nada de acordo com o ensinamento católico. É um relativismo absoluto”. Entretanto, alguns dias depois, o Papa Francisco falou da necessidade de combater o diabo, da batalha final contra o diabo, que ninguém pode lutar pela metade contra o demônio e que devemos combater o relativismo.

“Francisco declarou o contrário do que disse ao La Repubblica”.

Qual é a visão do Papa Francisco sobre o Vaticano II?

Mons. Fellay afirma que o Papa Francisco “está convencido de que o Concílio foi um êxito completo. Qual era a finalidade principal do Concílio? Reler a fé à luz da cultura moderna”. Poderíamos dizer: “Encarnar o Evangelho no mundo moderno”. Francisco “se alegra muito disso…” e estima que “o Concílio deu muitos bons frutos. O primeiro exemplo que proporciona é a liturgia – a liturgia reformada. É o belo fruto do Concílio. É isso que ele disse. E está muito satisfeito disso”. Francisco afirma que “aquela releitura do Evangelho na cultura moderna é irreversível, e por isso não vamos voltar atrás.

Como querem que estejamos de acordo com ele? Estamos diante de um combate maior”.

O Papa Francisco e a Missa 

Em relação à liturgia e à Missa antiga, Francisco fala do “Vetus Ordo” (a antiga ordem). Aprecia que Bento provavelmente tenha contribuído para restaurar a Missa antiga, como uma medida prudencial para aqueles que ainda estão aficionados a ela. “Porém, não esperem que Francisco volte à Missa antiga. Talvez permita que seja celebrada em paz. Só Deus sabe”. Porém, Francisco “vê que há um problema com esta Missa antiga. Porque há gente que ideologiza esta Missa. Adivinhem a quem ele se refere… não é necessário falar. Então, o que será de nós?…”. O que vejo, é que nele há uma obsessão por quem se orienta ao passado. Escutem as palavras do Papa: Papa Francisco (em sua entrevista com os jesuítas):

“O que considero preocupante é o perigo da ideologização, da instrumentalização do Vetus Ordo… Um cristão restauracionista, legalista, que quer tudo claro e seguro, não vai encontrar nada. A tradição e a memória do passado têm que nos ajudar a reunir o valor necessário para abrir novos espaços a Deus. Aquele que hoje busca sempre soluções disciplinares, que tem a «segurança» doutrinal de modo exagerado, que busca obstinadamente recuperar o passado perdido, possui uma visão estática e não evolutiva. E assim, a fé se converte em uma ideologia entre tantas outras. Por minha parte, tenho uma certeza dogmática: Deus está na vida de toda pessoa”.

Mons. Fellay prossegue: “A impressão que temos do atual Papa, é que lhe agradam as expressões mitigadas, aproximadas: quer a todo custo evitar o que é demasiado claro e certo. Porém, a fé é assim, porque Deus é assim. Mas não é o que ele pensa”.

Outra citação inquietante do Papa Francisco (na entrevista com os jesuítas):

“Se uma pessoa diz que encontrou Deus com total certeza e sem margem a qualquer dúvida, algo está errado. Eu tenho isto como uma importante chave. Se alguém tem respostas a todas as perguntas, estamos diante de uma prova de que Deus não está com esta pessoa. Quer dizer que é um falso profeta que usa a religião para o bem próprio. Os grandes guias do povo de Deus, como Moisés, sempre deram espaço à dúvida”.

Como resposta, Mons. Fellay exclama: “Qual é seu Evangelho, então? Que Bíblia tem para dizer semelhantes coisas? É espantoso. O que tem a ver com o Evangelho? Com a fé católica? É puro modernismo, queridos fiéis. Estamos diante de um verdadeiro modernista…”.

“Quanto tempo será necessário para que as pessoas investidas de autoridade na Igreja se levantem e digam: «Não podemos aceitar [este novo ensinamento]!»? Espero que isso aconteça, e rezo por esta intenção. Porém, isto significa que haverá uma imensa divisão na Igreja”.

Francisco nos diz também que é um grande admirador do cardeal jesuíta ultraliberal Martini (já falecido). Martini escreveu um livro convocando uma revolução total na Igreja. “É isto o que quer Francisco. E disse que os oito cardeais que elegeu para ajudar-lhe a reformar a Igreja pensam como ele!”.

Mencionando como último exemplo o ecumenismo, Mons. Fellay disse que o Papa Francisco sustenta que “muitas poucas coisas foram feitas neste sentido”. É incrível, admira o Superior da Fraternidade, posto que o ecumenismo originou uma catástrofe indizível na Igreja, levando as nações cristãs à apostasia. “Entretanto, o atual Papa disse que «muito pouco, quase nada se fez neste sentido»… e acrescenta: «porém, tenho a humildade e a ambição de fazer algo!»”.

Aferrar-se à Tradição e ao Rosário! Como conclusão, Mons. Fellay declarou: “O mistério do eclipse da Igreja nunca foi maior. Apresentam-se para nós momentos duríssimos. Não podemos iludir-nos. Está claro que a única solução é manter fortemente o que temos, conservá-lo, não deixar que se perca de nenhuma maneira… “O Papa São Pio X disse que a essência de todo católico é aferrar-se firmemente ao passado, e que neste sentido todo católico é tradicional. O atual Papa disse exatamente o contrário: «Esqueçam-se do passado, marchem em direção à incerteza do futuro… ».

“Certamente, necessitamos do Coração Imaculado de Maria. Estamos vivendo o Segredo de Fátima. Sabemos o que devemos fazer: rezar, rezar, rezar e fazer penitência, penitência, penitência. Rogar ao Coração Imaculado de Maria, meio que nos foi dado precisamente para estes momentos difíceis… e rezar o rosário”.

Podem estar seguros”, disse Mons. Fellay, “que se aproxima uma nova Cruzada do Rosário. Voltemo-nos para o Rosário. Rezemo-lo todos os dias. Vivemos em uma época muito perigosa para a fé, e precisamos desta proteção celestial que nos foi prometida e outorgada. A nós, corresponde usá-la! Devemos avançar na intimidade com a Virgem Maria e com Deus”.

Fontes DICI. Compte-rendu de la confêrence de Mgr Fellay lors du congrès de l’Angelus Press, aux Etats-Unis: http://goo.gl/t8Vrve. DICI. Extraits du sermon de Mgr Fellay à Kansas City, le 13 octobre 2013: http://goo.gl/864qcX.



“A situação da Igreja é uma verdadeira catástrofe, e o atual Papa faz que seu estado seja dez mil vezes pior”. (Mons. Bernard Fellay, Superior Geral da Fraternidade São Pio X) - Parte 1

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Traduzido do original francês por Carlos Wolkartt

Durante o congresso da Angelus Press, realizado nos dias 11 e 12 de outubro de 2013, Mons. Bernard Fellay, Superior Geral da Fraternidade São Pio X, deu uma conferência e um sermão dominical.

Nesta ocasião, falou da situação da Igreja e do Papa Francisco. No portal Catholic Family News, John Vennari fez um resumo destas interversões sob o seguinte título:

“Mons. Fellay fala do Papa Francisco: «Temos diante de nós um verdadeiro modernista!»”. Apresentamos a seguir a tradução em português desta síntese da conferência de 12 de outubro, cuja gravação integral está disponível em inglês no site DICI.

Mons. Bernard Fellay alertou, em 12 de outubro:

“A situação da Igreja é uma verdadeira catástrofe, e o atual Papa faz que seu estado seja dez mil vezes pior”. Declarou isto em uma alocução durante o Congresso da Angelus Press, que aconteceu nos dias 11 e 12 de outubro passado, em Kansas City.

Mons. Fellay, Superior Geral da Fraternidade São Pio X, deu uma longa conferência sábado à tarde, dedicada ao Terceiro Segredo de Fátima e à profecia que parece encontrar-se nele, relativa a um castigo material e uma grande crise na Igreja. Nosso sumário retomará alguns dos aspectos mais importantes de sua conferência de sábado, dia 12. Monsenhor Fellay citou detalhadamente a Irmã Lúcia, os que leram o Terceiro Segredo e os que o conheceram.

Observou que Irmã Lúcia havia dito que se quiséssemos conhecer o conteúdo do Terceiro Segredo, bastava ler os capítulos 8 a 13 do Apocalipse. A referência de Irmã Lúcia aos capítulos 8 a 13 do Apocalipse causa calafrios de uma maneira particular, posto que o final do capítulo 13 fala da vinda do Anticristo.

Mons. Fellay recordou que o Papa São Pio X havia dito, nos primeiros anos de seu pontificado, que o “filho da perdição” já podia estar sobre a terra. Notou também que a oração original do Papa Leão XIII a São Miguel menciona que Satanás procura estabelecer sua sé em Roma.

O Superior Geral citou o Cardeal Luigi Ciapi, teólogo de todos os papas desde Pio XII até João Paulo II, que disse: “No Terceiro Segredo lemos, entre outras coisas, que a grande apostasia na Igreja começa pela cúpula”. Comentou também a famosa e espetacular entrevista do Padre Fuentes com Irmã Lúcia em 1957, durante a qual ela reafirmou que “as diversas nações desaparecerão da face da terra”, e que “o diabo fará o possível para vencer as almas consagradas a Deus”. Posto que esta confusão e desordem afetam os ministros de Deus, os fiéis estão abandonados a si mesmos quanto à sua salvação. A ajuda que normalmente deve ser proporcionada pelos eclesiásticos não existe. É “a maior tragédia que se pode imaginar para a Igreja”.

Os tempos são muito graves. Devemos realmente preocupar-nos com nossa salvação “e, para alcançá-la, estamos privados de um elemento muito importante, que é o apoio das autoridades [da Igreja]. Que tragédia!”.

Falou das palavras reconfortantes de Irmã Lúcia, que dizia que Deus nos deu os dois últimos remédios: o Santo Rosário e a devoção ao Coração Imaculado.

Roma e a Fraternidade São Pio X 

Mons. Fellay aludiu à difícil situação de 2012, quando das relações entre a Fraternidade São Pio X e o Vaticano: “Quando vemos o que acontece agora [com o Papa Francisco], damos graças a Deus, damos graças a Deus por havermos sido preservados de qualquer gênero de acordo no ano passado. Podemos dizer que um dos frutos da cruzada [do Rosário] que fizemos foi a preservação de semelhante desgraça. Graças a Deus. Certamente, não se trata de que nós não queiramos ser católicos; queremos ser católicos e somos católicos, temos o direito de sermos reconhecidos como católicos. Porém, não vamos arriscar nossos tesouros por isso. Claro que não”.

Prosseguiu: “Como imaginar que algumas pessoas continuem pretendendo que tenhamos a intenção de alcançar um acordo com Roma! Coitados! Faço-lhes um desafio: que me provem! Alegam que penso diferente do que faço. Não estão em minha cabeça”.

Sobre as discussões com Roma: “Qualquer gênero de procedimento que visa um reconhecimento terminou quando as autoridades romanas me entregaram o documento de 13 de junho de 2012 para assinar. Nesse dia, disse-lhes: «Não posso aceitar este documento». Disse-lhes desde o começo, em setembro do ano anterior, que não podíamos aceitar aquela «hermenêutica da continuidade», posto que não é verdade, não corresponde com a realidade. Vai de encontro à realidade. Por isso, não a aceitamos. O Concílio não está em continuidade com a Tradição. É assim. Então, quando o Papa Bento XVI pediu que reconhecêssemos que o Concílio é parte integrante da Tradição, dissemos: «Desculpe, mas não é assim, portanto não vamos assinar. Não vamos reconhecer isso». “O mesmo em relação à missa. Querem que reconheçamos não só que a [nova] missa é válida com a condição de que seja celebrada corretamente etc., mas também que é lícita. Eu lhes disse: não usamos esta palavra. É um pouco confusa. Nossos fiéis já estão um pouco confundidos em relação à sua validade, por isso lhes dissemos: «A missa nova é má, é má. Ponto final!». Provavelmente as autoridades romanas não estavam muito contentes”.

Acrescentou: “Mesmo assim, jamais foi nossa intenção pretender que o Concílio seja considerado como bom, ou que a missa nova seja «legítima». “O texto [de 15 de abril de 2012] que apresentamos a Roma era, digamos, um texto delicado que devia ser bem compreendido, devia ser lido à luz de um grande princípio que o dirigia por completo. Esse grande princípio não era nada novo na Igreja:

«o Espírito Santo não foi prometido aos sucessores de S. Pedro para que estes, sob Sua revelação, pregassem uma nova doutrina, mas para que, com a Sua assistência, conservassem santamente e expusessem fielmente o depósito da fé, ou seja, a revelação herdada dos Apóstolos». É um extrato da definição da infalibilidade [definida pelo Vaticano I]. Este era o princípio, a base de todo o documento, o qual exclui desde o início qualquer gênero de novidade.

“Deste modo, tomar qualquer proposição do texto excluindo este princípio corresponde a tomar frases que nunca foram nosso pensamento nem nossa vida. Estas frases, em si mesmas, são ambíguas, e por esta razão, a fim de dissipar essa ambiguidade, queríamos introduzir este princípio. Lamentavelmente, talvez era demasiado sutil e por isso retiramos esse texto, porque tal como estava escrito não era suficientemente claro.

“Por conseguinte, está muito claro que nosso princípio continua sendo o mesmo: permanecer fiéis! Recebemos um tesouro. Este tesouro não nos ‘pertence’. Recebemo-lo e devemos entregá-lo à próxima geração. O que nos é pedido é a fidelidade. Não temos o direito de pôr em perigo estes tesouros. São tesouros que temos em nossas mãos e não vamos pô-los em perigos”.

O Papa Francisco 

Depois, Mons. Fellay voltou a falar da declaração de Irmã Lúcia, em 1957, recordando que o Rosário e a devoção ao Coração Imaculado são os dois últimos remédios entregues por Deus à humanidade. Explicou que “seguramente, um castigo «material» do mundo nos espera. Estamos diante de algo grave. Como? Quando? Não sei. Porém, se reunimos todos os elementos, está claro que Deus está cansado dos pecados cometidos pelo homem”. Fez alusão neste momento aos pecados que clamam ao céu, como o aborto e os pecados contra a natureza, o qual se referia à “redefinição” contra natureza do matrimônio e dos pecados consequentes. Falou também da perseguição dos cristãos que parece aproximar-se. “Que devemos fazer? Não entrem em pânico, pois o pânico não serve para nada. Vocês devem fazer seu trabalho, seu dever cotidiano. Esta é a melhor maneira de preparar-se”.

Continuou dizendo que atravessamos “tempos muito espantosos”, mas que podemos fazer alguma coisa. Observou que “a situação da Igreja é uma verdadeira catástrofe, e o atual Papa faz que seu estado seja dez mil vezes pior”. “No início do pontificado de Bento XVI, eu disse: «a crise da Igreja vai continuar, porém o Papa tentará apertar os freios». Em outros termos, a Igreja vai continuar caindo, porém com um paraquedas. E desde o início do atual pontificado [o do Papa Francisco], digo: «ele corta os cordões, e amarra um foguete [orientado para baixo]».”

“Se o atual Papa continuar como começou, vai dividir a Igreja. Então, alguns dirão: «é impossível que seja papa, não o aceitamos». Outros dirão [esta é a posição de Mons. Fellay]:

«Esperem, considerem-no como papa, porém não o sigam. Ele provoca cólera. Muita gente vai desanimar por causa de tudo o que se faz na Igreja» e serão tentados a «pendurar a toalha».” Porém, Deus – recordou ele – é “muito, muito maior que nós. Deus é capaz de permitir à Igreja continuar” e pode agir ainda por meio destes ministros imperfeitos. “Porém, repito, não o sigam. Sigam quando dizem a verdade, porém quando dizem tolices, não os sigam nesses pontos. A obediência, para ser verdadeira, deve ser unida a Deus. Quando dizemos que obedecemos a uma pessoa, ela deve ser um «espelho de Deus». Mas, quando o espelho me diz o contrário do que Deus diz, já não é espelho e então não o sigo mais”.

Mons. Fellay notou que não podemos obedecer simples e cegamente aos atuais Papas, posto que isso seria o mesmo que destruir-nos, seria pôr nossa fé em perigo. Recorrendo à Irmã Lúcia e aos Papas Leão XIII e São Pio X, Mons. Fellay advertiu com mais força ainda que “talvez estejamos entrando no tempo do Anticristo, mas não podemos conhecer com precisão o lugar, nem dentro de quanto tempo isto possa suceder”.

Continua... Parte 2


sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Filme sobre a indústria do aborto nos EUA chega ao Brasil em novembro

Por Jônatas Dias Lima, 17/10/13 em Blog da Vida (Gazeta do Povo)



Ontem tive a satisfação de receber a visita do ex-deputado federal Luiz Bassuma, autor do Estatuto do Nascituro. Ele e sua equipe passaram pela redação para divulgar o documentário Blood Money – Aborto Legalizado, uma produção norte-americana que apresenta as consequências da legalização do aborto nos Estados Unidos. O filme chega ao Brasil em novembro.

A obra do diretor David Kyle trata do funcionamento da indústria criada em torno do lucrativo negócio das clínicas de aborto, mostra de que forma as estruturas médicas disputam sua clientela e quais os métodos aplicados pelas clínicas para realização de cirurgias abortivas.

O filme também faz denúncias sobre a prática de eugenia e de controle da natalidade por meio do aborto – especialmente em comunidades afro-americanas – trata de aspectos científicos e psicológicos relacionados ao tema e sobre as sequelas deixadas em mulheres que se submeteram ao procedimento.

Blood Money – Aborto Legalizado é apresentado pela ativista do movimento de negros dos EUA, Alveda King, sobrinha do pacifista Martin Luther King Jr., além de contar com depoimentos de médicos, profissionais de saúde, pacientes e cientistas.

O lançamento será feito em São Paulo, no próximo dia 5 de novembro, pela Europa Filmes e a Estação Luz Filmes, distribuidora e produtora cinematográfica. Depois, deve ocorrer uma série de pré-estreias pelo país, passando por Rio de Janeiro (6), Goiânia (7), Brasília (8), Belém (9), Curitiba (11), Salvador (12), Recife (13) e Fortaleza (14). No dia 15 de novembro a produção entra em cartaz em todo o país, nos principais cinemas.

É claro que estarei na pré-estreia e prometo aos leitores do blog uma resenha logo que assistir ao filme. A expectativa é a melhor possível.

Para receber notícias sobre a produção, curtam a página do Blood Money – Aborto Legalizado no Facebook.

Confiram o trailer:





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Cruzada Católica: fiquei chocada com um dos comentários nesse artigo na página do Blog da Vida:

"...soube uma vez de um caso bem revelador das baixarias que acompanham essa indústria macabra: numa cidade do interior de Minas uma jovem engravidou do namorado e como ele não assumiu (aborto, bandeira machista...) ela procurou o abortório. Lá chegando, na sala de espera, sentiu enjoo e pediu para ir no banheiro. E lá, estranhou uma bacia no chão com uma massa difícil de identificar. Saindo, perguntou à recepcionista o que era aquilo. "É o que vamos tirar de você." "E o que fazem com aquilo?" A mulher chamou-a à janela, mostrou o cão de fila no pátio e explicou: "Nós damos para ele comer." Diante disso a garota, horrorizada, foi embora e deixou a criança viver".


Em um artigo de uma professora de enfermagem na página Pró-Vida de Anápolis, um trecho me chamou a atenção, onde depoimentos dos homens que vivenciaram o aborto provocado por suas companheiras confirmam o quanto essa decisão não traz alívio ou benefícios aos envolvidos, ao contrário, traz apenas arrependimento e dor:


- “Quando ela me contou que tinha feito o aborto fiquei muito triste e me senti um pouco culpado, porque tinha uma criança ali com ela, que hoje seria uma vida, um filho nosso. Eu me sinto arrependido por isso.”

- “E, o que eu mais senti, foi arrependimento, eu fiquei muito chateado, pelo que aconteceu não ser uma coisa certa. Eu jamais permitiria que isso acontecesse de novo.”

- “Como seria ele hoje? Ele estaria com 17 anos. Arrependo-me muito, fico comparando os meus filhos hoje com aquele que nós fizemos mal.”

- “Porque quando você não quer fazer isso, e acontece esse tipo de coisa magoa bastante, quer dizer, quando você olha pra pessoa, isso vem à tona, você lembra de tudo. É uma coisa assim, que se eu a vê, tanto que quando eu toco nesse assunto, parece que estou vivendo o momento tudo de novo, apesar de já ter passado tanto tempo.”

- “E pra mim ela conseguiu destruir o sentimento que eu tinha por ela, que era muito grande. E de repente ela faz isso, ela conseguiu acabar com uma coisa que pra mim iria ser uma coisa muito bonita, que era ter um filho.”


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O Aborto é um dos crimes mais cruéis, porque quem mata não olha a vítima nos olhos e não ouve seus gritos de dor. (Cel. Paes de Lira)



Grupo de Proteção da Infância e Adolescência se manifesta contra a “Lei da Palmada”

Edson Carlos de Oliveira em IPCO
tira da palmada

Assinado pelo Conselheiro Tutelar Paulo Vendelino Kons, o Grupo de Proteção da Infância e Adolescência – GRUPIA – enviou um manifesto, ao deputado federal Esperidião Amin, contrário ao PL 7672/2010, conhecido como “Lei da Palmada” de autoria do Governo Federal.

O manifesto ressalta que “é importante frisar que os marcos legais existentes, como a Constituição da República, o Código Civil, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o próprio Código Penal já garantem mecanismos suficientes para coibir os abusos”.

Mas então o que mudará na prática se esse projeto for aprovado? “É que fica proibida a palmada e os pais que reiterarem seu uso receberão a mesma medida cautelar - [afastamento do lar por tento indeterminado] - de quem comete os crimes de ‘maus-tratos, opressão ou abuso sexual’”.

Aqui você lê na íntegra o artigo com o manifesto do GRUPIA (Grupo de Proteção da Infância e Adolescência) e também as várias manifestações do IPCO (Instituto Plínio Corrêa de Oliveira), contrário à aprovação de tal projeto.

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Citações bíblicas e parágrafos do Catecismo da Igreja Católica ensinam aos pais como educarem os filhos e o catecismo ainda acrescenta que o Estado não está autorizado a intervir neste campo, com meios contrários à lei moral. Vejam:

Eclesiástico 30:12
Obriga-o a curvar a cabeça enquanto jovem, castiga-o com varas enquanto ainda é menino, para que não suceda endurecer-se e não queira mais acreditar em ti, e venha a ser um sofrimento para a tua alma.

Provérbios 22:6
Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.

Provérbios 22:28
Não removas os antigos limites que teus pais fizeram.

Provérbios 13:24
O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.


O que nos diz o Catecismo da Igreja Católica:

E.4.3 Direito e dever dos pais de educar os filhos

§1653 A fecundidade do amor conjugal se estende aos frutos vida moral, espiritual e sobrenatural que os pais transmitem seus filhos pela educação. Os pais são os principais e primeiros educadores de seus filhos. Neste sentido, a tarefa fundamental do Matrimônio e da família é estar a serviço da vida.

§2221 A fecundidade do amor conjugal não se reduz só à procriação dos filhos, mas deve se estender à sua educação moral e formação espiritual. "O papel dos pais na educação é tão importante que é quase impossível substituí-los." O direito e o devei de educação são primordiais e inalienáveis para os pais.

§2223 Os pais são os primeiros responsáveis pela educação de seus filhos. Dão testemunho desta responsabilidade em primeiro lugar pela criação de um lar no qual a ternura, o perdão, o respeito, a fidelidade e o serviço desinteressado são a regra. O lar é um lugar apropriado para a educação das virtudes. Esta requer a aprendizagem da abnegação, de um reto juízo, do domínio de si, condições de toda liberdade verdadeira. Os pais ensinarão os filhos a subordinar "as dimensões físicas e instintivas às dimensões interiores e espirituais." Dar bom exemplo aos filhos é uma grave responsabilidade para os pais. Sabendo reconhecer diante deles seus próprios defeitos, ser-lhes-á mais fácil guiá-los e corrigi-los:

"Aquele que ama o filho usará com freqüência o chicote; aquele que educa seu filho terá motivo de satisfação" (Eclo 30,1-2). "E vós, pais, não deis a vossos filhos motivo de revolta contra vós, mas criai-os na disciplina e correção do Senhor" (Ef 6,4).

§2372 O Estado é responsável pelo bem-estar dos cidadãos. Por isso, é legítimo que ele intervenha para orientar a demografia da população. Pode fazer isso mediante uma informação objetiva e respeitosa, mas nunca por via autoritária e por coação. O Estado não pode legitimamente substituir a iniciativa dos esposos, primeiros responsáveis pela procriação e educação de seus filhos. O Estado não está autorizado a intervir neste campo, com meios contrários à lei moral.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Muitos são chamados, mas poucos os escolhidos

Capela da residência do sr. Bento da Conceição
(profeta Pedro II)


Mensagem de Jesus ao profeta Pedro II
02/01/2013

Sem esperança nada se alcança, a virtude é nada mais do que aquilo que parte desde o nascimento para vir a este mundo, como por exemplo, um pai e uma mãe, os dois ao se casar, eles não sabem quantos filhos vão ter, mas Eu sei. Tu, Meu filho, antes do mundo ser feito, já estavas na lista para vir a este mundo que Eu criei, olhe só como Sou Eu, um Pai que antes do filho nascer já sabe tudo sobre esta criança, quê vai ser diante de Mim. Este assunto nunca tinha sido revelado, mas como és o último profeta, quero mostrar a todos o poder que Eu tenho. Posso ver tudo, posso criar quantas almas Eu quiser, basta o homem e a mulher crer somente em Mim, e não no Meu adversário. Ele não pode ver uma linda criancinha diante de Mim, se os pais não cuidarem ele entra no corpinho desta criança, faz morada para crescer só na maldade, para ser um assassino e destruidor. Esta demanda já vem desde que ele Me traiu, lúcifer. Como por exemplo, por que justamente agora muitos filhos vem matando seus pais? É por falta de orientação, que não deve ser ganancioso, invejoso, preguiçoso, e nem mal educado. Tudo isto primeiro é que os pais deveriam se preocupar e não com os estudos que está acabando com a fé. Olhe como esta página que
estás escrevendo Meu filho Pedro II, só o que Me resta é este pedacinho que vem Me sobrando, (Mt. 22,14) o restante desta página já não mais Me pertence. Para não perder este pouco que resta, virei a qualquer momento buscar só o que é Meu. Leiam bem estas Santas Palavras, se é que acreditas em Mim, que Sou o teu Salvador. A justiça será feita tão logo que Meu Santo Pai permitir. Não vejo mais nada diante de Mim, a não ser só vocês, Meus filhos. Esta é a razão da Minha Misericórdia, porque se não fossem vocês já tinha dado um basta a esta gente perversa, adúltera, que só vem Me envergonhando, com seus trajes ridículos diante de Mim. Por isso venho vos pedindo, não durmam demais, rezem sempre para que vocês possam se livrar do último ataque do diabo.




Jesus Cristo Vosso Salvador e Pedro II



No vídeo que você confere logo abaixo, o confidente católico Bento da Conceição (profeta Pedro II, nome recebido através das Mensagens), explica e mostra o pedaço da folha referente a quantia de almas que serão salvas: 




...basta fazer todo o possível de passar por esta Porta, porque a
qualquer momento poderá ser fechada, e quando isto acontecer, ninguém mais entrará, a não ser só os Filhos da Luz. Dito isto, é prova de que tudo o que já escreveste é puro e verdadeiro, palavra por palavra. Este é um Livro tão sagrado como é a Bíblia, por isso és o Profeta dos últimos tempos. Tinha que ser assim para dar jus ao direito de vir morar em Meu Novo Reino, que já está preparado desde o começo do mundo, que Eu criei só para os Filhos da Luz.
(Trecho da mensagem do dia 21/10/2013).



Acesse: A Palavra Viva de Deus (Católicos Fiéis à Tradição)

Novo site em fase de construção:
http://igrejadaobedienciaad.tempsite.ws/index.html


Atualizado em 15/05/2015




Anti-papa: Francisco sem DEUS.







Os católicos que guardam algum senso real de sua fé estão sendo escandalizados pelas palavras e ações do homem que está atualmente sentado na cadeira de Pedro. 

         
        Quase se pode perguntar se ele foi posto lá para destruir o que ainda resta da Igreja Católica. Como um verdadeiro filho do Vaticano II, ele está se desviando de Deus e se voltando para o homem. 
         Aqui, por exemplo, estão as primeiras nove de onze citações chave extraídas (não por mim) de uma entrevista dada por Francisco em 24 de setembro para um editor ateu de um jornal italiano.


As citações de 2 a 5 referem-se à Igreja (eu resumo): 

      2 A administração da Igreja deve ser mais horizontal e menos vertical. 
      3 A Cúria Romana está muito preocupada em servir a si mesma. É preciso se voltar para o povo. 
      4 O Papa não deve mais ser um rei cercado por cortesãos lisonjeiros. 
      5 Muitos padres estão mais voltados para si, sendo assim obstáculos ao cristianismo. 

Ora, citações como essas irão obviamente satisfazer um público moderno e democrático que nunca gostou de que a Igreja oficial lhe dissesse o que fazer. Mas estariam essas citações sendo honestas ou justas com os inúmeros Papas, Cúrias, Administrações e padres que antes de Francisco mantiveram por 1900 anos a estrutura da Igreja pela salvação das almas? 

      Irá Francisco, pelo contrário, deixar alguma estrutura de pé e alguma alma salva atrás dele?


As citações 1 e 6 referem-se ao mundo: 

      1 Sob a minha guarda, a Igreja ficará fora da política. Para deixar o homem democrático se atirar no inferno? 
      6 Os dois piores problemas do mundo hoje são os jovens desempregados e a solidão dos idosos. 

Ora, esses são dois problemas humanos reais de hoje, mas por quê? Não é porque precisamente clérigos como Francisco deixam a política para políticos que priorizam o dinheiro em detrimento dos jovens? E porque clérigos como ele se recusam a cumprir aquelas leis da Igreja que ao manter a família unida ajudam a cuidar dos idosos?
As citações 7 a 9 referem-se à religião: 

      9 Jesus nos deu apenas um caminho de salvação: o amor ao próximo. Mas o amor ao próximo sem antes o amor de Deus, se torna ódio ao vizinho, como ocorre, por exemplo, no comunismo. 
      7a Converter pessoas não tem sentido. Faz o maior sentido se, como é o caso, ninguém pode atingir o Paraíso sem acreditar em Deus e em seu Divino Filho: Jesus Cristo!         7b Nós devemos todos nos misturar e mover uns aos outros para o Bem. Mas nós devemos todos nos mover uns aos outros em direção a Deus. O que mais é o Bem? Se Francisco não menciona Deus, quem irá acreditar em Deus?


A citação 8 é a mais grave de todas: 
      8a “Eu acredito em Deus, não um Deus católico, não há Deus católico”. Isto é gravemente enganoso. Verdade, Deus é o Deus de todos os homens, mas ele instituiu para todos os homens uma religião, e somente uma religião, e essa religião é a católica. Assim o Deus do Catolicismo é o único Deus verdadeiro. 
      8b“Jesus é sua encarnação, meu guia e meu pastor, mas Deus, o Pai, Abba, é a luz e o Criador”. Também é gravemente enganoso. Esse “mas” não sugere que Jesus não é o Criador? Será que Francisco crê que Jesus seja algo mais do que apenas um homem? 

      8c “Cada um tem sua própria ideia de bem e mal e deve escolher seguir o bem e lutar contra o que considera o mal”. 

Isso não só é absolutamente enganoso, mas é a negação de toda moralidade objetiva, a negação dos princípios da moralidade católica. É um convite a todos os homens para que ajam do jeito que quiserem. Vindo do homem que por todas as aparências é um Papa Católico, é pura insanidade.


O Papa Francisco pode alegar que ele está tentando chegar até o homem moderno, mas chegar até ele sem Deus é como pular num rio perigoso para ajudar um homem que se afoga sem uma corda presa à margem. 

Irá se afogar junto com ele. 

      Todos que o aplaudem e creem firmemente que a Igreja primitiva "já era" e agora é a vez da Igreja de todos - onde vale tudo. 

      Tudo em nome do amor. Um amor sem DEUS. Um amor insano. O mesmo que levou lúcifer a adorar sua beleza e se revoltar contra DEUS.



fonte: associacaosantoatanasio.blogspot

Texto final em itálico escrito por um dos autores desse blog.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O abandono na Casa de Deus



Mensagem recebida 
pelo Confidente Católico Bento da Conceição 
Taquaras – Balneário Camboriú 
– Santa Catarina – Brasil 


O abandono 
02/12/1999

Tiraram-Me da cruz quando morto estava, mas antes Me abandonaram. Fiquei sozinho em frente Pilatos e Me julgaram. Tudo cumpri conforme estava nas Escrituras. Mas, esperei que, depois de Minha ressurreição, viessem todos a Mim, mas não vieram. Tomé, ainda sendo um dos Meus, não acreditou que Eu tinha ressuscitado, mas precisou tocar em Mim para crer. Quando Me viram junto a eles, pensaram que fosse um fantasma. Então disse a eles: “Fantasma não come e nem bebe”: comi e bebi. Dei a eles todas as provas. A morte, Meus queridos filhos, para maioria, é terrível, mas, para alguns é como um sono, onde uma pessoa se deita com sua saúde e só se levanta quando o dia amanhece. Então, os que morreram nesta vida, vivem já na outra. Eles estão bem mais vivos do que vocês. Esses, que conseguiram se salvar, já estão gozando as delícias no Céu. 

O Meu maior sofrimento é pelo abandono que está Me dando a maior parte da humanidade. Já não estou mais na frente de Pilatos e nem tão pouco serei morto outra vez. De agora em diante quero vos alertar, Meus filhos Sacerdotes, que o abandono que estão Me fazendo, dentro de Minha Igreja, que é a de Pedro, este tratamento irão receber de Mim, onde cairá muito mais sobre vocês o pecado. Lembrem-se que numa pequena Hóstia Consagrada estou presente. Qualquer fragmento que cai no chão, pisam em cima de Mim. Vivo completamente num abandono. Para que serve a patena? Conseguiram tirar! Para que serve o sacrário? Ele é para estar no centro da Igreja, porque Sou Eu o centro de tudo. Mas, estão pondo o sacrário não mais no centro, e sim, do lado ou na sacristia. Para que serve o joelho? Fiz para que o homem e a mulher dobrasse na Minha frente! E vocês, Sacerdotes, estão negando tudo isto! Não se lembram na hora que Me perguntaram: “Mestre, quando é que o fim chegará?” E Eu respondi: “Quando serei novamente desprezado! Aí, sim, o fim chegará”. Este mistério quase ninguém está dando a importância. Pois a vós digo: bem quando não esperam, de volta estarei. Não acreditas? Olhe a natureza! Ela já está dando o sinal. Vê que Sou Misericordioso, pois estou dando a chance de todos se salvarem. Mas, infelizmente, os convidados são poucos. 

Este Meu filho está levando o recado Meu para vocês, membros de Minha Igreja, mas não aceitam. Este é o maior erro de vocês. 

Jesus

*****


Madre Teresa, 
a senhora que conheceu 
tanto sofrimento e maldade, responda:
Qual foi a pior coisa que a senhora já viu?


"O pior mal do nosso tempo é a comunhão na mão." 
(Madre Teresa de Calcutá 23/03/1982)

*****
Veja também:


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Arcebispo de Bruxelas é agredido (mais uma vez) por ser contrário aos "novos direitos humanos" como aborto e casamento homossexual

É praticamente uma por ano: 
A repulsa ao arcebispo se deve às suas declarações conservadoras, entre as quais a de que a Aids é uma vingança da natureza decorrente de “desvios do amor” e por ser  escancaradamente contrário aos “novos direitos humanos”, tais como o aborto, casamento homossexual, etc.

Vídeo de 2010arcebispo de Bruxelas recebe torta na cara em plena Missa. 

- Vídeo de 2011 : Dom André-Joseph Leonard,
  
arcebispo de Bruxelas e chefe da Igreja Católica da Bélgica, foi alvo de quatro tortas atiradas por estudantes. Uma atingiu o seu rosto quando chegou a uma cidade do sul do país e as outras durante uma palestra a estudantes da região.

- 11 de outubro de 2013: agredido novamente 

Veja as imagens:



Fonte: fratresinunum

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Nota de Amor Mariano:

Assim nos diz a Bíblia, palavra de Deus:

“Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta”. (Ap 12, 12)

“Mas todas estas coisas são o princípio de dores.Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão.E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.”(Mateus 24:8-13)


Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda; Então, os que estiverem na Judeia, fujam para os montes;E quem estiver sobre o telhado não desça a tirar alguma coisa de sua casa; E quem estiver no campo não volte atrás a buscar as suas vestes.Mas ai das grávidas e das que amamentarem naqueles dias!
E orai para que a vossa fuga não aconteça no inverno nem no sábado; Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver.
E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.(Mateus 24,15-22)

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Ensina-nos, Mãezinha, a fazer tudo o que teu Filho Jesus disser





Vejam também: 


Ai das Igrejas Católicas que retiraram JESUS - do centro.


Como não deram ouvidos aos profetas... 

                            
                             as pedras falarão.









Carta de São Paulo aos Romanos 10, 16

Mas não são todos que prestaram ouvido à boa nova. É o que exclama Isaías: Senhor, quem acreditou na nossa pregação (Is 53,1)?










A foto abaixo circulou pela internet em Janeiro de 2012.



Reparem qual parede ficou de pé.   ???





quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Remoção dos Sacrários ( Parte 2)


ARNALDO HAAS 
( comentários em Remoção dos Sacrários - parte1) 

OBS>  Sempre tenho me batido contra este cinismo descarado, ou esta covardia cínica, de expulsar – esta a verdadeira palavra que cabe aqui para este crime – de colocar Jesus em cantos escondidos, sob a alegação pífia de que ali estará melhor guardado. 


Não estaria ali muito melhor adaptado – se tão escondido – para o cometimento de sacrilégios? Para blasfêmias? Algo que não teriam coragem de fazer se Jesus estivesse na nave principal, no trono mais levado, e aberto para TODOS os seus adoradores, não apenas para poucos e cada vez menos? É no centro que Ele estará mais seguro!

Como o artigo acima fala ( referindo-se à "Remoção dos Sacrários - parte 1" ), o Decreto de João Paulo II exigia que se combatessem os abusos, os descasos, e que os Sacrários estivessem bem cuidados, zelados ciosamente, porque Deus mesmo habita neles. Mas isso JAMAIS quis dizer, esconder, ocultar do público, colocar em salinhas escuras – embora cheias de poltronas e enfeites – porque este é um comportamento descarado, que avilta a dignidade Daquele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores. Mais que isso, que é nosso Deus, Criador e Santificador! Nosso infinito bem!

Igreja Católica Conservadora
- Balneário Camboriú (SC) - Brasil
Sacrário no centro e todos de joelhos

Quando entro numa igreja onde o sacrário não está no centro, invariavelmente vem ao meu pensamento uma pergunta que não consigo controlar: onde é que este povo ingrato escondeu o seu Rei feito pária? Quer dizer, rei de quinta categoria, do qual se envergonham, e é como se dissessem: fica aqui neste cantinho escondido seu desqualificado, porque nós temos vergonha de ti! E podem ter certeza de que o Céu entende desta forma, porque simplesmente não existe explicação aceitável, para que o Sacrário não esteja bem guardado, zelado ciosamente, e bem visível na frente de todos, na sala principal. Isso derruba qualquer justificativa diante do Pai Eterno!

Muitos filmes assisti, sobre os reis antigos, quando recebiam seus súditos. Eles os recebiam na sala principal, onde estava seu trono tantas vezes de ouro. Então as pessoas chegavam, eram obrigadas a se ajoelhar sem levantar a cabeça, e somente depois que o rei acenava com seu cetro elas podiam erguer a cabeça e fazer suas petições ou apresentar seus problemas. 

Está certo que hoje, infelizmente, a imensa maioria dos católicos, quando entra na Igreja, o faz sem qualquer respeito, sem uma genuflexão profunda, sem um coração contrito e humilde, no que trata Deus exatamente como um qualquer, um depreciado, e menos ainda que isso.
Entretanto, se agem assim é porque não foram bem catequisados. Paróquias onde o sacerdote não pugna por este respeito a Jesus nosso Deus, não zela ardentemente pelo Sacrário, por Jesus a Eucaristia Viva, que não alerta para os desrespeitos, os sacrilégios, a falta de zelo, a falta de amor e de adoração que é devida a Jesus, Sacramento do Amor, pode ter certeza de que este sacerdote pagará duramente na hora da justiça. E pagarão sim, também, todos os que agem com desrespeito, porque ainda que o sacerdote seja relapso ou não zeloso, a nenhum católico batizado, especialmente após à primeira Comunhão é dado ignorar que ali esteja nosso Deus e Senhor, Vivo e Real.

E assim, fruto da má teologia – por obra da ação furibunda de satanás que odeia a Eucaristia – vão caindo todos os Sacrários da terra. O primeiro passo é dado pelo desrespeito generalizado, o segundo é dado com a expulsão do nosso Deus dos tabernáculos onde habitou por milênios e deposto agora em salinhas diminutas, o terceiro virá com a derrubada total, com o esvaziamento do Sacrário, quando será duramente atacado, conspurcado e espezinhado, por obra de facínoras. O quarto vem dos bilhões de sacrilégios cometidos pelos que vão receber Jesus em estado de falta grave.

O quinto passo, e decisivo, prova da mais aberrante rebeldia, será entronizar o homem na nave principal, guardando este espaço para a reunião de todos os credos, muito ecumenicamente confraternizados “num só rebanho”, quando aceitarão Lúcifer por pastor, disso todos podem ter certeza absoluta. A Abominação Desoladora de que falou o profeta Daniel, e que Jesus lembrou em Mateus 24 está chegando, e já se entroniza no lugar santo, dando assim seu último grito de rebeldia: fora Deus!

Incompreensível, para qualquer pessoa de sensibilidade mínima, de noção e formação católica mínima quanto a importância da presença de Jesus Eucaristia em nosso meio, que construamos um templo magnífico, tantos ricamente adornados, com uma sala imensa que possa congregar o máximo de adoradores, e que O coloquemos numa salinha diminuta, sob o pretexto de que estará ali melhor guardado. Volto a afirmar, nestas salas pequenas, escondidas, Ele estará mais sujeito a profanações e blasfêmias, a sacrilégios e conspurcações, muito mais do que se estivesse na nave principal, e a vista de todos.

Nalgumas cidades, está se construindo capelas separadas, onde então guardam o seu Deus feito pária. Uma capelinha diminuta para o Rei sem poder, um templo magnífico para o homem, que agora se faz deus e toma o lugar de Deus, fazendo a este de ridículo, de um Deus sem poder, um Deus nanico, que agora posto de lado estará proibido de meter-se na vida do homem, ele agora o centro e no centro. Digamos que seria como os reis de alguns países, que mantém cortes e outros dispêndios, mas que não mandam nada, não ditam mais leis e sim os primeiros ministros com as casas legislativas, como na Espanha e Suécia. Reis sem poder, apenas para ostentação! Deus, Jesus sem poder, apenas um nome! Para dizerem que ainda se trata de uma religião, quando já virou seita!

Como já temos escrito tantas vezes, baseados nas mensagens aos profetas do nosso tempo, na medida em que os Sacrários estão sendo postos de lado, também as naves principais se tornam em pistas para demônios. Tirando também as imagens dos santos, porão na rua os nossos guardiões e defensores, abrindo largos espaços para as manobras e danças sarcásticas dos demônios. Em vista disso, cada localidade, cada cidade ou vila, cada Diocese ou Paróquia, passará a sentir os efeitos do mal, da doença, dos acidentes, dos crimes, das mortes súbitas, da fúria da natureza e da juventude sendo recolhida por Deus, para não participar dos escândalos desta geração insensata e insensível.

Há em tudo uma simbologia e uma simbiose. Nós estamos intimamente ligados em Deus e Jesus nos prometeu estar conosco, todos os dias, até a consumação dos séculos. Mas Ele estará sempre, e somente, com aqueles que O amam, O respeitam, O adoram, jamais com aqueles que O desprezam, O minimizam, e O expulsam do seu meio. Chego a prever – sinto isso fortemente em meu coração – que quando tiver terminado o tempo da Justiça, quando tiver cessado a ira divina contra os que assim agem, não restará de pé nem um só templo, capela ou Catedral, por rica que seja, por grande que seja, mesmo que plantada sobre a mais dura rocha. Tudo será arrasado! Virará pó!
Eis que o veredicto já foi dado: Porque Me rejeitaram, também Eu os rejeitarei! Óbvio que JAMAIS o demônio e seus soldados aqui na terra – os que expulsam os Sacrários para laterais, por covardia, por medo, porque os outros fizeram e eu tenho vergonha de ser diferente – haverão de extirpar a Eucaristia da face da terra. 

Se expulsarem Jesus das igrejas, 

Ele irá habitar em casas de famílias de adoradores, 

que por Ele zelarão e darão até suas vidas. 

E podem ter certeza plena, nenhuma destas casas escolhidas, nenhuma destas famílias guardiães, terá sua casa destruída, nem a família separada, ainda que ocorram mil terremotos e furacões, ainda que lhes joguem bombas. Deus estará ali, Escudo Vital! Poder infinito!
Como tantas vezes temos daqui alertado, a grande batalha do inferno é contra Jesus Eucaristia, Deus Vivo em nosso meio. O demônio sabe que Jesus é nosso escudo, nossa fortaleza, nossa força maior de expiação, e assim, quanto menos Eucaristia na terra, mais força e poder ele adquire, quanto mais Eucaristia, mais o inimigo perde terreno. A luta é titânica é de gigantes, e todos nós somos chamados a sair em defesa de Jesus, até porque Dele depende nossa vida aqui, e nosso direito de habitar na Nova Terra!
Como são muito poucos os verdadeiros adoradores, infelizmente o mundo, por um tempo – não muito desgastante – ficará quase sem a Eucaristia, porque se trama uma ceia ecumênica, para substituir o Sacrifício da Santa Missa, e ali não estará mais Jesus. Neste tempo, parecerá que todas as forças do abismo desabaram sobre o planeta, entretanto, um sopro vindo de Deus acabará por virar o jogo a nosso favor. Isso está predito nas Sagradas Escrituras, e acontecerá! E quando terminar, não restará vivo nenhum algoz de Jesus Eucaristia! Nem um só! Só restarão os filhos do Pai, os irmãos de Jesus… Que estará vivo, real, em corpo humano e visível, em nosso meio! Com Maria! Sim, somente quem estiver com Jesus Eucaristia!
Porque está escrito: Ele estará no seu meio, e os servirá! E mais: estando eles ainda falando, e já serão atendidos! Então terá desaparecido da terra, toda a raça dos ímpios, dos infiéis, dos amigos do pecado e dos seguidores das trevas, eles e seus filhos, seus ramos e sua semente, sua linha de sangue rebelde, todos e tudo, sem deixar vestígio nem memória. Porque também está escrito: das coisas passadas não terão mais lembrança, e nunca mais tornarão ao pensamento! Quem viver, verá! E só viverá quem tiver a Eucaristia! (Aarão)


Fontes: Amor Mariano e Recados Aarao

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Veja também:

Remoção dos Sacrários (parte 1)

"Tiraram o Senhor e não sabemos onde o puseram". 
(São João 20, 2)

Por Carlos Magno da S. Oliveira

sacrario

O Sacrário no centro tem, no espírito tradicional da Sagrada Liturgia, o significado de dar a Nosso Senhor Jesus Cristo o destaque no lugar central. Pode-se considerar esta afirmação como sendo teocêntrica, isto é, que tem Deus como o centro, evidentemente não como centro geométrico. O teocentrismo significa que Deus é reconhecido como sendo a causa e o fim de todas as coisas, e sendo Deus imutável esse centro deve ser fixo e imutável.

Quando Nossa Senhora e São José foram a Belém, na ocasião do recenseamento, obedecendo ao edito de César, por serem eles pobres, disseram-lhes que não havia lugar para eles na estalagem. Por isso o Menino Jesus teve que nascer fora da cidade, numa cocheira miserável, onde havia um boi e um burro.




Nosso Senhor Jesus Cristo veio para o que era seu - Israel -- e os seus, os judeus, não O receberam. Ele nasceu numa cocheira, fora da cidade, assim como iria morrer fora da cidade de Jerusalém. Por que "os seus não O receberam" (São João I, 11). "O boi conhecerá o seu dono, e o burro conhecerá o presépio de seu Senhor" profetizou Isaías (Isaías. I, 3). Mas, os seus não o receberam...


Nasceu numa cocheira símbolo da Igreja. Porque, como explica Hugo de São Victor, na cocheira os animais -- o boi e o burro -- deixam suas sujeiras, e se alimentam no cocho, assim como nós, cristãos, vamos à Igreja, para deixar, no confessionário, nossos pecados, a fim de, depois, irmos nos alimentar com o Pão que desceu dos céus, na mesa da comunhão.

Mas "os seus não o receberam", e não havia lugar para eles na estalagem". Espantamo-nos com a frieza e a dureza de coração dos habitantes de Belém, que recusavam receber a Virgem Maria e São José, e com a cegueira da Sinagoga, que abria o rolo da profecia e respondia a Herodes: "Sim. É verdade. Estamos na época em que deve nascer o Messias prometido. E Ele vai nascer em Belém, palavra que significa casa do pão". E depois de ler a profecia, a Sinagoga fechava o rolo, e não ia a Belém adorar o Rei dos judeus que nascera. E O recusava, não lhe dando lugar na estalagem.




A Igreja, durante dois milênios, guardou o Corpo de Cristo, nascido em Belém, no sacrário. Adorou-O santamente, cercando-O de honras devidas ao Redentor, o Filho de Deus feito Homem.



Hoje, infelizmente, não há mais lugar para o sacrário de Jesus Cristo nos altares das Igrejas. O sacrário foi relegado para longe do altar. Para fora de Belém.

Por meio da encíclica Ecclesia de Eucharistia e no Decreto Redemptionis Sacramentum, o Papa João Paulo II mandou que se combatessem os abusos e desrespeitos que se fazem contra a Eucaristia. Entretanto, observamos que nada mudou. Aqueles mesmos que aplaudem o Papa João Paulo II se fazem de surdos, quando ele recomendou algo bom.

Os argumentos para a retirada dos sacrários são cada vez mais assustadores. Já não se fala mais em completo desconhecimento da realidade do Sacrário, como numa brutal e insanável cegueira que já beira a senilidade. A Loucura completa! Beira a hostilidade contra o Altíssimo! 

Então colocam o sacrário longe, de lado, em capelas isoladas, em cantos escuros, tal como fazem os faxineiros que colocam em depósitos escuros a lata de lixo, a escória do templo. Lá se guardam as vassouras e o pano de chão! Ali também escondem o Sacrário, num último passo para o colocarem na rua.

Pois diz o Senhor: “porque me rejeitaste, também eu te rejeitarei” (Oséias IV, 6). E como rejeitaram a Deus, cumprem o projeto de satanás. É bem por isso que Nossa Senhora tem alertado o mundo, de que em breve milhares de igrejas se tornarão em pistas para os demônios. 

O espaço reservado para Deus fica cada vez menor, desde as capelas até os corações. Colocam Nosso Senhor Jesus Cristo em pequenas capelas, porque os corações dos homens estão pequenos, cada vez mais fechados, cada vez mais mortos. E quando retiramos Deus de seu espaço só sobra uma coisa: a energia do vácuo, ou seja, o desprovimento espacial absolutamente vazio...

Portanto, se no Sacrário o próprio Jesus está verdadeiramente presente em corpo, sangue, alma e divindade, sob as aparências de pão, sendo ele Deus, deve ocupar o lugar de destaque, o centro.



“A arca foi introduzida e instalada em seu lugar, no centro do tabernáculo que Davi construíra para ela, e Davi ofereceu holocaustos e sacrifícios pacíficos (II Samuel VI, 17).”