Leo Daniele em IPCO
Este País, tem agora um Estado que”pretende ser o pólo do homossexualismo nacional”. No começo do mês de setembro, o governo estadual de Santa Catarina “investe para ser destino turístico do público [homossexual] no país. Esta foi a primeira tragédia. Com campanha publicitária, é anunciado todo o programa de uma Parada da Diversidade, para a qual se esperavam, inutilmente aliás, mais de 100 mil pessoas.
O Diário Catarinense publica reportagem especial dedicado ao público LGBT, ou seja, de lésbicas, homossexuais masculinos, bissexuais e transgênicos.
Havia mais. Era suficiente andar um pouco pela Grande Florianópolis para se deparar com algum dos pelo menos 85 outdoors a respeito, todos colocados em má hora pelo Governo Estadual em pontos estratégicos da capital catarinense. Foi anunciado também um casamento coletivo com 20 “casais” homossexuais (70% formados por mulheres), que terá lugar em novembro próximo. (Diário Catarinense, 6-9-2013).
Realiza-se a: Parada da Diversidade, que assim é noticiada: “Florianópolis reúne milhares, e se fixa como destino turístico do público homossexual” (ibid).
“Uma grande quantidade de crianças esteve presente no ato com seus pais” (ib).
O prefeito de Florianópolis, que participou do evento, declarou: “vamos continuar investindo para colocar Florianópolis cada vez mais na rota LGBT”.(ib).
Pode-se dizer que foi uma “sodomização” em grandes proporções.
Mas em 23 de setembro, uma segunda desgraça estoura, e atinge pelo menos 56 municípios do Estado. Uma grande inundação irrompe de forma avassaladora, avançando sempre, por alguns dias. O Diário Catarinense noticia o acontecimento com uma grande manchete: “Rio do Sul castigado” (em 23-9-2013). Assim, um grande jornal emite sua opinião sobre o que sucedeu!
Para completar a catástrofe, explodiu um depósito de fertilizantes em São Francisco do Sul, ocasionando uma enorme nuvem tóxica que chegou a ameaçar os Estados vizinhos.
Como todos os fatos, os ocorridos em Santa Catarina podem conter uma lição. Propomos que o leitor pense sobre isso.
Foram duas trágicas catástrofes, mas sem dúvida muito maior desgraça foi o fato de o importante Estado catarinense propor-se para pólo de um hediondo pecado contra a natureza, que como ensina o Catecismo, “brada aos céus e pede a Deus vingança”.
É impossível não pensar nisso, e ao mesmo tempo no aforismo seguinte, aplicando-o ao Reino dos Céus: Qui bene amat, bene castigat - “Quem bem ama, bem castiga!”
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