terça-feira, 20 de novembro de 2012

A CNBB e a demolição da Igreja: o Sacramento da Confissão. “Não tendo que se preocupar com confissão e absolvição, as pessoas estão mais dispostas a se concentrar na Palavra de Deus…”

Tirado do site Fratres in Unum:


Recebemos de um sacerdote:

Sugiro que “Fratres” faça comentários ao volume intitulado “Deixai-vos reconciliar”, da série “Estudos da CNBB, 96”, (a conhecida “série verde”, capa verde) editado em 2008, e apresentado por Dom Dimas Barbosa, então Secretário dela.

Especialmente acintoso é o estudo da “famosa” Ione Buyst, pp.57-75, intitulado “As celebrações penitenciais”.

Na p.60, ela escreve (e a CNBB deixa escrito…): “Será que continua predominando na mentalidade do povo (e do presbítero?) a necessidade da ‘confissão’ e ‘absolvição’ para ‘estar de bem’ com Deus, ser perdoado por ele e poder participar dos outros sacramentos da Igreja? ‘Pecado’ é algo errado que fazemos. É preciso reconhecer esse erro, confessando, e ‘pagar’ por ele, aceitando a penitência imposta. O padre, então, em nome de Deus me dá a absolvição, me deixa ‘quite’, com a ‘ficha limpa’.

Na p.61: “Ou até que ponto continua sofrendo debaixo da mentalidade “culpabilizadora”… da Idade Média e séculos seguintes, muito presente na prática penitencial?”

Página 63: “De fato, não tendo que se preocupar com confissão e absolvição, as pessoas estão mais dispostas a se concentrar na Palavra de Deus…”

Na p.64, como exemplo de prática de reconciliação, a ilustre Ione Buyst cita Nelson Mandela e Desmond Tutu…. (Nota minha: Por acaso ela citará alguma vez o Santo Cura d’Ars ou Padre Pio ou São Leopoldo Mandic?)

Página 66: “O ponto nevrálgico, a grande questão é, a meu ver, a seguinte: é somente pela absolvição sacramental que Deus perdoa os pecados?” (nota: grifos dela)
Página 68: “O perdão de Deus é uma realidade que vai muito além da “confissão” e “absolvição”. (Nota: grifos dela. Naturalmente, ao afirmar isso, a Ione Buyst não crê na graça sacramental.)

Página 69: “Portanto, as celebrações penitenciais, com ou sem a presença de um ministro ordenado, são celebrações eficazes do perdão de Deus, de penitência-reconciliação”. (Nota minha: grifos dela. Se isso não é heresia… então. Mais uma vez se vê que ela não crê na graça sacramental. É protestante de cima a baixo.)

A partir dessa página, ela propõe a “confissão a leigos” (p.71; grifos dela). E afirma: “A confissão a leigos/as é hoje ainda uma realidade” (p.74; grifos dela).
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A Irmã Ione Buyst, OSB [a religiosa sem hábito]
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Alguns comentários postados no Fratres:

Diogo Fmh 
19 novembro, 2012 às 6:02 pm
Não sei como um católico de verdade ainda segue orientações da CNBB…. Sinceramente, somente sendo muito “fora da casinha” para confundir Igreja Católica e CNBB….


Israel TL              
19 novembro, 2012 às 6:56 pm
A CNBB, se quiser falar algo sobre a doutrina da Igreja, primeiro tem de se converter ao catolicismo.

Helga   
19 novembro, 2012 às 6:14 pm
Porque eu ainda me surpreendo com a CNBB…


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NÃO VOS ENGANEIS:
Com efeito, os bispos e os presbíteros é que têm, em virtude do sacramento da Ordem, o poder de perdoar todos os pecados, «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo». (catecismo da Igreja Católica artigo 04 (14610)


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