segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Como a Europa conseguiu negar suas raízes cristãs?


A cultura secular da Europa de hoje é primordialmente anti-cristã. Mas, apesar da Europa ser agressiva contra os princípios cristãos, ela tolera a cultura islâmica ortodoxa. Com isso, a Europa rejeita as suas próprias raízes, e destrói os seus próprios alicerces, sem os quais ela não tem como se defender contra um inimigo que não sofre crise de identidade, que é assertivo, que não é prejudicado por culpa cultural ou vive se questionando, e que não hesita em afirmar a sua superioridade religiosa.

Um exemplo claro é o da BBC, de Londres, que, conforme recentemente declarado por seu director, Mark Thompson, jamais zombaria de Maomé ou do islamismo como zomba de Jesus e do cristianismo [23].

Fatores culturais:  Materialismo 

O secularismo exacerbado leva ao materialismo. Deixa de existir sentido na vida exceto a ‘satisfação do momento’, que por sua vez retira o sentido da vida. Isso me faz lembrar o que escreveu Victor Frankl, um sobrevivente do Holocausto [24]. Franlk aprendeu, sob o tormento de Auschwitz, que o que dá a um indivíduo a força para sofrer é a crença que a vida tem um significado. Isto é igualmente verdadeiro para sociedades, que são formadas por indivíduos.


Fatores culturais: Silenciar a crítica


Os fatores culturais que foram apresentados como facilitadores da islamização da Europa, não são compartilhados por todos os europeus. Contudo, estes são os princípios que regem as elites européias, os principais partidos politicos, os burocratas da Comunidade Européia e a grande imprensa. O pior é que estes “fatores culturais” são forçados goela abaixo da população native européia dentro da “doutrina” do politicamente correto. Quem vai contra estes princípios corre o risco de se ver perante tribunais de justiça.


Por exemplo, para os cristãos, é politicamente incorreto levar a palavra de Deus aos outros, principalmente se os outros forem muçulmanos (mas o inverso não é politicamente incorreto).

Vejamos um exemplo recente (dezembro de 2012). O pastor estadunidense Terry Jones, em colaboração com o ex-muçulmano paquistanês, e refugiado na Espanha, Imran Firasat (autor do blog Mundo sin Islam), lançou um filme na Internet intitulado The Innocent Prophet (o profeta inocente), que conta a vida de Maomé [25]. Este fato não provocou a ira dos muçulmanos, mas sim a ira dos governos europeus: (1) o governo espanhol revogou o asilo de Imran Firasat e pretende deportá-lo da Espanha. Como apóstata do islã, de volta ao Paquistão, Imran vai ser processado e certamente condenado à morte [26]. (2) Já o pastor Terry Jones foi proibido de viajar para qualquer país europeu que pertença ao Acordo de Schengen (que inclui Alemanha, França, Bélgica, Luxemburgo, Portugal, Itália, Grécia, Áustria, Dinamarca, Finlândia, República Checa, Eslováquia, Suécia, Noruega, Lituânia, Hungria, Polónia, Eslovénia, Estónia, Letónia, Islândia, Holanda e Malta) [27] . Ou seja, ao invés de proteger as liberdades democráticas, os governos europeus agora estão impondo a lei islâmica unilateralmente (mesmo indo contra as suas próprias constituições). 


Quem financia a islamização?



Iremos aqui desconsider o apoio que governos europeus oferecem em nome do “estado do bem-estar socal”, financiando a poligamia, e até mesmo ajudando terroristas (como o casos recente do braço-direito de Bin Laden, Abu Qatada, que recebe um milhão de libras esterlinas do governo Britânico [2829]). Vamos tratar das fontes de financiamento da islamização. Existem três fontes de financiamento da islamização que o mundo presencia hoje. O financiamento vem da Arábia Saudita, da Turquia e do Irã, e o maior grupo em operação é a irmandade muçulmana.

Arábia Saudita, que tem em sua constituição o dever de espalhar o islã no mundo, tem investido maciçamente na construção de mesquitas e madrassas em qualquer lugar (mesmo quando a população muçulmana não justifique a construção, inclusive no Brasil). Os sauditas têm também financiado a criação de centros de estudos islâmicos em universidades na Europa, Canadá e Estados Unidos, impondo, como condição do financiamento, os tipos de estudos, e os especialistas que os realizam, bem como influenciar o currículo nas escolas. Estes centros se tornam em centros de propaganda. A Arábia Saudita está igualmente dedicada a comprar cada vez maiores porções dos principais meios de comunicação, podendo deste modo censurar as notícias. Por exemplo, quando os distúrbios de rua assolaram a França em 2008, os sauditas proibíram os meios de comunicação de dizer que os distúrbios eram provocados por muçulmanos, mas sim que eram provocados por “jovens.” Os petro-dólares são hoje usados como a maior fonte do financiamento da islamização.

Turquia. O movimento Fethullah Gülen (a versão turca da Irmandade Muçulmana) mantém centros culturais espalhados pela Europa (e também EUA e Canadá). O Fetullah Güllen envia clérigos disfarçados como professores da lingua turca. Ele também paga para ministros e pastores cristãos irem à Turquia para verem um país islâmico tolerante, onde cristãos vivem em plena harmonia com o Islão. E esses ministros e pastores retornam falando sobre como a sociedade turca é maravilhosa e como os cristãos são bem tratados por lá. Afinal, 0,3% da população turca é composta de cristãos que ainda estão lá, na maravilhosa Turquia (porém, eles não mencionam que os turcos ocuparam militarmente a região que hoje é a Turquia, e que, a menos de um século atrás, mais de 50% da população da atual Turquia era cristã, tendo a maioria dela sido expulsa ou simplesmente morta). Lembrete: a Turquia é parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), sendo, deste modo, uma “aliada” do ocidente.

Irã é responsável pelo apoio à comunidade xiíta na Europa. Apesar de restrições impostas ao Irã pelo embargo econômico, o embargo não afeta o relacionamento “religioso” oferecido pelo Irã aos xiítas. O Irã financia o treinamento de clérigos islâmicos, geralmente pessoas locais convertidas, que retornam para os seus países de origem (inclusive no Brasil).                

E, finalmente, deve-se mencionar a rede de “caridade” islâmica financiada pela zakat (algo semelhante ao dízimo cristão, só que usado para jihad link), bem como o financiamento oferecido por bancos que se valem da Sharia Financeira link e o financiamento oriundo de gordas doações de árabes ricos. Fundos como estes sustentam a Irmandade Muçulmana, que possui uma rede ampla e bem organizada de mesquitas, instituições de caridade e organizações islâmicas espalhadas pelo mundo. O objetivo final da Irmandade Muçulmana é o de estender a lei islâmica em toda a Europa e os Estados Unidos.


Cartaz da Comunidade Européia celebrando o multiculturalismo: confundindo religião e cultura com regimes politicos [30]


 E o Brasil?



Temos muita sorte do Brasil ser um país periférico. Mas as garras dos islamismo não têm fronteiras. Lembrem-se que a mais importante tarefa de um muçulmano é em lutar para que o islão governe o mundo todo, através da lei de Alá (a Sharia), e, claro, isso inclui o Brasil.

Deste modo, apesar do Brasil ter sido um alvo menor deste processo, ele está na mira, e os islamistas já estão atuando no Brasil. Vejamos alguns exemplos.  
1. Um video de 2010 da France 24, um canal internacional de notícias, sobre o crescimento do islamismo nas favelas de São Paulo. Veja o vídeo aqui.
 2. Em julho de 2011, a Folha de São Paulo fez uma reportagem sobre um brasileiro convertido ao islã xíita, que estava fazendo treinamento no Irã, tudo subsidiado pelo governo iraniano [31].  O problema é a ideologia que o aprendiz de aiatolá quer trazer para o Brasil. Ele é claro, e inclusive afirma ser preciso apedrejamento no Brasil [32]. Vários brasileiros têm seguido o mesmo caminho.
 3.  Veja esta discussão sobre a criação de um estado islâmico no Brasil, ainda que seja um estado dentro do Estado [33].
 4. Você já ouviu falar no Partido Islâmico Brasileiro? Veja a sua plataforma aqui [34].
 5. Leia aqui uma discussão sobre os três meios pelos quais o islã demarca o seu território nos países ocidentais: imigração, conversão e natalidade [35]. Este trecho é parte de um livro escrito por Magno Paganelli (que não lí, mas menciono por questão de copyright) [36].



Como disse Winston Churchill:



Se você não lutar por aquilo que é o correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até haver um caso piorVocê pode ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.

fonte: infielatento.blogspot.com.br/

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