quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Sabe quem é que lança as modas? Feminismo para homens?


A atual imoralidade nos trajes femininos e a degradação no traje
As modas surgem espontaneamente
ou são impostas?
Quem lança as novas tendências?
masculino são impulsionados por propagadores pagos colocados nas ruas?

Perguntas neste sentido coincidiram com o artigo com o qual me deparei: “É aqui que as modas nascem”, de Erika Palomino, na Revista Moda & Estilo, edição especial da Veja em maio de 2005.

Diz a jornalista Erika Palomino que “engana-se quem pensa que os estilistas se trancam numa sala para se inspirar. Pelo contrário: eles olham para a rua, que é o berço de tudo”.

Os estilistas e os(as) modelos estão entre os profissionais mais bem pagos do mundo. Eles atuam nas passarelas. São pagos para vender idéias e tendências, não para vender produtos. “Os desfiles vendem idéias explicitas do que vai parar nas ruas de forma contida”.

Continua Erika Palomino: “Onde começa a moda? Quem usa primeiro as peças mais diferentes, quem são os precursores das idéias que depois serão adotadas por todos – ou por muitos? Não são, isso é certo, os estilistas, do alto das passarelas. Nem as revistas especializadas. As ruas é que mandam, e nelas alguns personagens funcionam como lançadores de tendências e modismos. Não são famosos, necessariamente, mas é um tipo de gente que, dentro de seu grupo, tem carisma e personalidade suficientes para inventar e ser copiado”.

Aqui atua a intuição do brasileiro: se modelos e estilistas são pagos para vender idéias, por que os personagens lançadores de tendências e modismos nas ruas atuariam gratuitamente?

(Artigo completo em IPCO publicado por Aguinaldo de Souza Ramos).

Fontes: 
OLIVEIRA,Plinio Corrêa, Revolução e Contra-Revolução, Artpress Ind Grafica Editora Ltda, 2009, pg 20.

Revista Catolicismo, fevereiro de 2010, pg 20.

Revista Catolicismo, março de 2011, pg 39.

http://veja.abril.com.br/especiais/estilo_2005/p_076.html

MORITZ, Fabiana, Revista Criativa, Editora Globo, Março de 2008, pg 19.

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A harmonia e a beleza da criação está exatamente na desigualdade, desde que proporcionada e harmônica. Isto vale também para a música, para a pintura e para tudo quanto o ser humano é capaz de fazer. Nada mais sem graça e sem interesse do que a monotonia de uma igualdade que se repete sem nada de novo. O igualitarismo é a morte da civilização e da cultura. Isto vale também para a indumentária.

Depois de o movimento feminista ter reivindicado que as mulheres deveriam usar trajes masculinos, surgiu uma nova onda, buscando fazer com que os homens usem saias.


O aspecto ridículo existe, é fora de dúvida, mas o pior é a doutrina que se esconde por detrás, a qual nega as diferenças evidentes entre homem e mulher. É mais uma aplicação prática da malfadada Ideologia de Gênero.

(Artigo completo em IPCO escrito por Gregorio Vivanco Lopes)

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Nunca é demais lembrar o ensinamento da Sagrada Escritura: “A mulher não se vestirá de homem, nem o homem se vestirá de mulher, e aquele que o fizer será abominável diante do Senhor, seu Deus” (Deut. 22,5).

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