terça-feira, 25 de junho de 2013

Passageiros de um ônibus no Rio de Janeiro expulsam defensoras do aborto



(Relato anônimo)


Voltando de um fim de semana maravilhoso, onde participei com diversos amigos queridos (muitos que só conhecia no Facebook), me deparei com uma situação bem inusitada.

Ao tomar um ônibus da Rodoviária Novo-Rio para minha casa, me deparei com duas figuras detestáveis. Duas feministas radicais, com camisas do movimento feminista do PT, estavam no coletivo e conversavam entre si. Pude ver que elas falavam desnecessariamente mais alto, no intuito de propagandear as ideias subversivas da Ideologia de Gênero. Coisas usuais como “a mulher tem o direito sobre seu corpo.”, “o brasileiro é um povo atrasado que não acompanha as tendências de grandes centros como Suécia e Inglaterra”, “esses religiosos radicais que ficam impondo a religião no Estado Laico”, etc.

Aquela conversa estava bem desagradável. Olhando para trás, pude ver também que todos os demais passageiros estavam incomodados com aquilo. Não eram muitos, mas com certeza estavam desgostosos do assunto, visto que olhavam para fora do coletivo, tentando cortar o olhar das fulanas.

Próximo ao Vão Central da Ponte Rio-Niterói, uma das ativistas, na maior cara de pau possível, falou a seguinte expressão:

“Não importa se esses religiosos ficam denunciando clínica [de aborto] para fechar. A gente sempre arranja um jeito. Esses dias mesmo uma garota lá com 4 meses [de gravidez], que os pais não queriam que tirasse, nós conseguimos ajudar a ela a garantir o direito dela de escolher interromper a gravidez…”

Não pude me contar e no mesmo momento levantei-me enfurecido e e acusei em voz bem alta:

“Assassinas! [...] Pessoal, elas ajudaram a matar uma criancinha de 4 meses na barriga da mãe!”.

Uma fúria coletiva se instaurou no ônibus. TODOS se levantaram e começaram a protestar com gritos de “assassinas”, “covardes”, “desgraçadas” etc. Uma senhorinha teve que ser contida para não agredir as feministas com a bolsa. Os passageiros exigiram que as mulheres descessem na Ilha de Mocanguê, base da Esquadra Naval, Mesmo que elas não ficassem lá. Dois homens pegaram as feministas e literalmente expulsaram da condução!

Um grande grito de NÃO AO ABORTO foi ouvido. “ABORTO NÃO! todos diziam. Pedi a todos par rezarmos a oração do Pai-Nosso e uma Ave-Maria pela alma inocente daquela criancinha e de tantas outras que não puderam conhecer a luz do dia por conta de gente nefasta como aquelas feministas desgraçadas e amaldiçoadas.

Não é preciso muito mais que CORAGEM e VERGONHA NA CARA certo para fazermos aquilo que realmente é preciso. Se você ver um desses agentes de Satanás espalhando seu veneno pela sociedade, acuse-os daquilo que realmente são. Assassinos cruéis e covardes, que querem MATAR um inocente em no ventre materno.

A Vida começa no momento da concepção, conforme nos fala claramente o Pacto de San José. Qualquer um que fale diferente disto, é um mentiroso, canalha e que não faz nada além de transmitir a maldita Cultura da Morte. Sejamos nós promotores da Cultura da Vida. Defensores ferrenhos da família e dos valores cristãos. Não tenhamos medo de fazer o que é certo. Sejamos fortes! VIVA CRISTO REI!

Fonte http://www.sentinelacatolico.com.br/index.php/2013/06/um-nibus-pr-vida/

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