Argentina: Filhos adotivos não querem adoção por "casais"
homossexuais
Buenos Aires, 08 jun (SIR) - Um grupo composto de sete adolescentes entre doze
e vinte anos, e que foram adotados, expressaram-se contra a possível adoção por
parte de uniões homossexuais na Argentina e pediram aos senadores dar aos
menores abandonados a oportunidade de ter uma mãe e um pai. "Não à adoção
homossexual: as crianças querem crescer com uma família que esteja formada com
uma mamãe que seja mulher e com um papai que seja varão, que é o natural, não
com um casal homossexual. Nós somos felizes com nossas mães e pais e queremos
que todas as crianças possam também ter a oportunidade de tê-los",
manifestaram durante o programa radial "Jovens em Ação". Nesse
sentido, solicitaram aos legisladores argentinos que tenham a valentia de
defender o direito das crianças a crescerem com uma mãe e um pai e rechaçar o
projeto de uniões homossexuais. No programa radial também participaram membros
do Grupo "Jovens do Foro UCA Vida e Família", que obtiveram duas mil
e 500 assinaturas na recente marcha realizada em frente ao Congresso da Nação.
Mais informação em espanhol: http://www.jovenesenaccion.net
Um estudo revela que pessoas criadas por gays têm mais problemas
WASHINGTON DC, 14 Jun. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- O estudo de um perito da
Universidade do Texas (Estados Unidos) demonstrou que as crianças criadas por
casais homossexuais enfrentam maiores dificuldades quando se tornam adultos,
que aqueles criados por uma família estável constituída por um homem e uma
mulher.
O autor do trabalho científico, Mark Regnerus, disse ao grupo ACI, no dia 12 de
junho, que a sua pesquisa revela "diferenças estatísticas significativas
entre adultos que foram criados na sua infância com uma mãe que teve uma
relação homossexual e aqueles que disseram que sua mãe e seu pai biológico
estavam, e ainda estão, casados".
O estudo do Regnerus, que mediu as diferenças em 40 indicadores sociais e
pessoais entre 3.000 americanos de idades entre 18 e 39 anos, criados em oito
tipos diferentes de lares, foi publicado na edição de julho da revista Social
Science Research.
De acordo com o documento, as crianças criadas em lares homossexuais têm em
média níveis mais baixos de ingressos econômicos quando são adultos, e padecem
mais problemas de saúde física e mental, assim como maior instabilidade em suas
relações de casal.
O estudo revelou que os menores criados neste tipo de ambiente mostraram
maiores níveis de desemprego, tabaquismo, necessidade de assistência pública e
participação em crimes.
Para Regnerus, a instabilidade no lar é "uma marca" entre os lares
cujos pais estiveram envolvidos em relações sentimentais homossexuais, já seja
que esses lares estivessem "dirigidos por uma mãe ou um pai".
As descobertas do cientista americano desafiam, entre outros, à informação
difundida em 2005 pela Associação Americana de Psicologia, que assegurou que
"nenhum estudo descobriu que crianças de pais gays ou lésbicas sejam
desfavorecidos em nenhum aspecto significativo com respeito a crianças de pais
heterossexuais".
Segundo Regnerus, alguns destes influentes estudos foram feitos em poucas ou
não representativas mostras de população, enfocando-se em casais homossexuais
brancos, com alto nível de educação, para obter conclusões gerais sobre
paternidade homossexual.
"A maioria das conclusões sobre paternidade homossexual foram obtidas de
pequenas e convenientes mostras e ao azar", disse Regnerus num comunicado
publicado pela Universidade do Texas, no dia 11 de junho.
Regnerus disse que "os resultados desse enfoque levaram frequentemente aos
estudiosos da família a concluir que não há diferenças entre crianças criadas
em lares homossexuais e aquelas criadas em outros tipos de famílias. Mas esses
estudos anteriores esconderam inadvertidamente a real diversidade entre as
experiências de pais gays e lésbicas nos Estados Unidos".
O pesquisador disse ao grupo ACI que ele enfocou o projeto "sem ter ideia
sobre as coisas que revelariam os dados".
Sobre a análise, Regnerus disse que "revelou uma instabilidade muito maior
nos lares com pais que tiveram relações homossexuais".
Ao anunciar seu estudo, no último dia 10 de junho, Regnerus disse que a sua
descoberta mais significativa "é, sem dúvida, que as crianças se mostram
mais aptas para ter êxito como adultos quando passam sua infância completa com
o pai e a mãe casados, e especialmente quando seus pais permanecem casados até
a atualidade".
O sociólogo reconheceu que seu estudo já agitou uma "intensa e
frequente" crítica, que ele considera como "desproporcionada em
relação às limitações do estudo".
O documento foi atacado pelo Family Equality Council, Human Rights Campaign,
Freedom to Marry, e a Aliança Gay e Lésbica contra a Difamação.
Regnerus descreveu o ataque como "desafortunado" que seu próprio
estudo "é de alta qualidade e está sendo difamado".
O perito assinalou finalmente que seus resultados devem simplesmente
sujeitar-se às normas da "ciência normal", que "exibe desacordos
entre os pesquisadores a respeito de como medir isto ou aquilo".
Mulher criada por homossexual pede a governos proteger matrimônio entre homem e
mulher
É relevante o testemunho da sra. Dawn Stefanowicz, que foi criada em um lar
homossexual, mostrando o prejuízo que ela sofreu em sua formação. A matéria foi
publicada em Madri, em 12 out 2006, pelo site www.acidigital.com. Transcrevemos abaixo:
"Uma mulher canadense que foi criada em um lar homossexual se dedica agora
a assistir a outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos
governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher. Conforme
informa o site: ForumLibertas.org, Dawn Stefanowicz vive em Ontario, Canadá,
com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, que educou em casa.
Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um ministério especial no
website (em inglês): Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a
cargo de um pai homossexual e foram expostos a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no site "como em sua infância esteve exposta a trocas
de casais gays, praias nudistas e a falta de afirmação em sua feminilidade,
como lhe feriu o estilo de vida no qual cresceu, e oferece ajuda, conselho e
informação para outras pessoas que cresceram feridas em um ambiente de
'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja para ninguém e que
acredita que as leis não deveriam apoiar".
Seu testemunho
Em seu relato, Stefanowicz explica que devido a uma doença grave de sua mãe
ficou aos cuidados de seu pai homossexual quando ainda era uma menina.
"Estive exposta a um alto risco de doenças de transmissão sexual devido ao
abuso sexual, aos comportamentos de alto risco de meu pai e a vários
casais", relata.
"Inclusive quando meu pai estava no que pareciam relações monógamas,
continuava fazendo 'cruising' procurando sexo anônimo. Cheguei a me preocupar
profundamente, a amar e entender com compaixão o meu pai. Compartilhava comigo
o que lamentava da vida. Desgraçadamente, sendo criança alguns adultos abusaram
sexual e fisicamente dele. Devido a isto, viveu com depressão, problemas de
controle, acessos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual. Tentava
satisfazer sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação e atenção,
com relações promíscuas e transitórias. Os (ex) parceiros de meu pai, com os
que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas vidas
drasticamente cortadas pela AIDS e o suicídio. Tristemente, meu pai morreu de
AIDS em 1991", recorda.
Segundo Stefanowicz as "experiências pessoais, profissionais e sociais com
meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, a autoridade, o matrimônio
ou o amor paterno. Sentia-me temerosamente sossegada porque meu pai não me
permitia falar dele, seus colegas de quarto, seu estilo de vida e seus
encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive que viver segundo suas
regras".
"Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu pai
me deixava freqüentemente para estar vários dias com seus companheiros. Seus
parceiros realmente não se interessavam por mim. Fui danificada pelo mau trato
doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores e a perda de parceiros
sexuais como se as pessoas fossem só coisas para usar. Procurei consolo,
procurei o amor de meu pai em diversos namorados a partir dos 12 anos",
sustenta.
Stefanowicz lembra que "desde tenra idade, se expôs a conversas
sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e estações
de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando era menina. Expôs a
manifestações de sexualidade de todo tipo incluindo sexo em casas de banho,
travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bisexualidade,
voyeurismo e exibicionismo. Aludia-se ao sadomasoquismo e se mostravam alguns
aspectos. As drogas e o álcool freqüentemente contribuíam para baixar as
inibições nas relações de meu pai".
"Meu pai apreciava o vestir unissex, os aspectos de gênero-neutro, e a
trocar de roupa quando eu tinha 8 anos. Eu não via o valor das diferenças
biologicamente complementares entre homem e mulher. Nem pensava sobre o
matrimônio. Fiz votos de nunca ter filhos, porque não cresci em um ambiente de
lar seguro, sacrificial, centrado nas crianças", assinala.
As conseqüências
"Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências
estressantes causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo,
ansiedade, baixa auto-estima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e
minha inocência foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os
outros membros da família também sofriam", sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua
vida, começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer nesse ambiente.
"Minha cura implicou olhar de frente a realidade, aceitar as conseqüências
a longo prazo e oferecer perdão. Podem imaginar ser forçados a aceitar relações
instáveis e práticas sexuais diversas desde curta idade e como afetou a meu
desenvolvimento?. Infelizmente, até que meu pai, seus parceiros sexuais e minha
mãe morreram, não pude falar publicamente de minhas experiências", explica.
"Ao final, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do
matrimônio legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças
inocentes sem voz? Governos e juízes devem defender o matrimônio entre homem e
mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças",
conclui". (Termina aqui a matéria de Stefanowicz). Veja mais detalhes em:
http://www.dawnstefanowicz.com/dawntest.htm
Universidade rejeita acusações contra estudo que revela drama da
"paternidade" gay
TEXAS, 03 Set. 12 (ACI/EWTN Noticias) .- Depois de uma pesquisa oficial, a
Universidade do Texas em Austin (Estados Unidos) rejeitou as acusações de má
conduta científica realizada por um ativista homossexual contra o professor de
sociologia Mark Regnerus, logo depois da publicação de um estudo no qual
encontrou resultados negativos na vida de crianças cujos pais eram casais do
mesmo sexo.
O responsável de integridade da pesquisa da universidade, Robert Peterson,
indicou que "revisou cuidadosamente" toda a informação disponível, e
discutiu o caso com outros membros da mesa de pesquisa.
"Concluí que o professor Regnerus não cometeu má conduta científica",
assinalou em um memorando dirigido às autoridades da universidade, em 24 de
agosto.
O estudo de Regnerus recolheu informação do Estudo de Novas Estruturas
Familiares, que examinou os resultados da vida de 3000 americanos entre 18 e 39
anos.
Regnerus encontrou que os lares encabeçados por pais de qualquer sexo, que
estão comprometidos em relações homossexuais, mostram grande instabilidade.
O estudo descobriu diferenças "estatisticamente significativas" em 25
dos 40 resultados, entre crianças que cresceram com pais casados, de sexos
opostos, e aquelas que cresceram com uma relação que tinha uma mãe envolvida em
uma relação homossexual.
As crianças de lares com relações homossexuais femininas mostraram mais
problemas de saúde física e mental, mais instabilidade nas relações românticas,
e uma média inferior de ganhos econômicos ao alcançar a vida adulta.
Estas pessoas também mostraram altos níveis de desemprego, vício ao cigarro,
necessidade de assistência pública e vinculação em crimes.
O ativista e blogueiro Scott Rose denunciou a Regnerus por supostas violações
éticas, em uma carta remetida ao presidente da Universidade do Texas, Bill
Powers. As autoridades universitárias se reuniram com Rose para dialogar sobre
suas acusações.
Entretanto, Robert Peterson assinalou que "nenhuma das acusações de má
conduta científica realizadas por Rose foi fundamentada, já seja por informação
física, materiais escritos ou informação provida durante as entrevistas".
"Muitas das acusações estiveram expressamente fora do âmbito da
pesquisa", indicou.
Peterson disse que Rose achava que a pesquisa de Regnerus tinha "graves
deficiências" e "inferiu que poderia haver má conduta
científica".
"De qualquer forma, não há evidencia para apoiar essa inferência",
indicou.
Peterson acrescentou que qualquer problema com a pesquisa e a análise de
Regnerus deveria ser deixado aos debates acadêmicos e futuras pesquisas.
Por sua parte, David Hacker, advogado principal do grupo de liberdade religiosa
Alliance Defending Freedom, elogiou o resultado da pesquisa.
"As universidades dos Estados Unidos devem servir sempre para buscar a
verdade, mercados de ideias livres", disse em 29 de agosto.
"Discrepar com as conclusões de um estudo não é campo para denúncias de má
conduta científica; portanto não estamos surpreendidos de que essas acusações
fossem declaradas sem fundamento".
A pesquisa envolveu um tempo e esforço significativo. Toda a informação dos
computadores de Regnerus, incluindo seu correio eletrônico e documentos foram
sequestrados.
A universidade criou um grupo de membros principais da faculdade para assessorar
o processo de pesquisa, e a universidade manteve um consultor experiente
independente, para monitorar a pesquisa.
As autoridades pesquisadoras entrevistaram tanto a Regnerus como a Rose. As
entrevistas foram gravadas e transcritas por um jornalista da corte, revelou o
memorando do Peterson.
O diretor e vice-presidente da Universidade, Steven Leslie, disse que aceitou a
conclusão de Peterson, de que não há evidência de má conduta, em um memorando
de 28 de agosto.
"Consequentemente, o caso está fechado", disse Leslie.
O relatório inicial sobre as descobertas de Regnerus gerou a reação do lobby
gay. A Campanha de Direitos Humanos e a Aliança de Gays e Lésbicas contra a
Difamação criticaram o relatório da pesquisa.
Um grupo de 18 cientistas sociais assinaram uma declaração de apoio a Regnerus
em junho. Eles admitiram que seu estudo tem limitações, mas eles consideraram
que muitas das críticas contra ele eram "injustificadas".
Em uma entrevista dada a EWTN News em 12 de junho, Regnerus disse que começou
seu projeto "sem ideia do que a informação revelaria".
Em seu anúncio da pesquisa em junho, Regnerus disse que sua descoberta
"mais significativa" é "discutivelmente que as crianças parecem
mais aptas para ter êxito como adultos quando passam suas vidas com seu pai e
mãe casados, e especialmente quando os pais permanecem casados até a
atualidade".
Fonte: TC
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