Em mais uma viagem pela África, o presidente americano Barack Hussein Obama voltou a verberar os países que o acolheram, mas não aceitam o “casamento” homossexual, informou a agência LifeSiteNews.
Obama se engajou na promoção da agenda homossexual numa viagem onde levava US$ 100 milhões para seduzir o continente africano.
Nos discursos, como de costume, Obama disse que respeitava a fé das pessoas, etc. acrescentando que a igualdade da família homossexual e tradicional é “um princípio que acho que deve se aplicar universalmente”.
Numa clave mais composta, William Ruto, Presidente do Quênia lhe respondeu durante uma Missa de domingo na Igreja Católica de São Gabriel em Maili Kumi.
Ele mostrou-se muito agradecido pelas contribuições econômicas dos EUA que foram tão benéficas para o Quênia, mas, esclareceu a respeito do problema moral que seu país está empenhado em defender a família segundo os ensinamentos da Escritura.
“Os que acreditam em outras coisas, esse é um assunto deles”, acrescentou o presidente Ruto na Igreja Católica. “Nós acreditamos em Deus”.
“Esta nação, a nação de Quênia”, sublinhou, é “soberana e teme a Deus”. “Mas no que concerne a essas outras coisas que ouvimos, nenhuma é do nosso interesse porque vão contra nossos costumes e tradições”.
O presidente Obama também aprontou um atrito com o presidente do Senegal, Macky Sall, fazendo comentários pro-homossexuais no primeiro dia de sua viagem. O presidente senegalês respondeu serenamente que seu país “não é homofóbico”, e até é “muito tolerante”, por exemplo, não praticando a pena de morte.
Na viagem, a filha de Obama, Sasha, carregava uma sacola estampada com o arco-íris homossexual para patentear seu apoio astucioso à agenda repelida pelos países africanos anfitriões.
Na viagem, a filha de Obama, Sasha, carregava uma sacola estampada com o arco-íris homossexual para patentear seu apoio astucioso à agenda repelida pelos países africanos anfitriões.
O homossexualismo está proibido na África. 90% dos quenianos e 96% dos senegaleses o consideram imoral. Mas o presidente americano decidiu fazer da agenda homossexual um ponto chave de sua política exterior atropelando com dinheiro e pressões o sentimento religioso de nações inteiras, por vezes pobres e necessitadas. Nesta hora nenhum arauto dos pobres lembra dos pobres!
Nos países africanos que visitou, uma enquete Gallup mostrou que a aprovação de Obama está mais baixa que em qualquer de suas anteriores viagens, especialmente quando assumiu o poder.
Vídeo: Presidentes do Quênia e Senegal respondem a Obama: "nós acreditamos em Deus"
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