O Escritório do Alto Comissariado da ONU para os Direitos
Humanos (ACNUDH) lançou um novo manual sobre orientação sexual e identidade de
gênero, colocando a agenda gay diretamente nas leis internacionais de direitos
humanos.
Edição em espanhol do manual pró-homossexualismo da ONU |
O manual, de 60 páginas, foi feito para que os Estados
entendam as suas obrigações e os passos que devem seguir para implementar a
agenda gay em suas sociedades. O livro também fornece instruções para que os
ativistas gays possam responsabilizar seus governos pelo descumprimento das
leis de “direitos humanos internacionais” — descumprimentos que podem ser
interpretados, por exemplo, quando as escolas não fornecem educação homossexual
ou quando as redes sociais, como internet e televisão, não proíbem a veiculação
de mensagens contrárias às práticas homossexuais.
Para a ONU, a agenda gay é prioridade social internacional.
Se homem e mulher podem casar, duplas gays também podem. Se um homem e uma
mulher casados podem adotar crianças, duplas gays têm também o mesmo direito,
de acordo com a ONU. “A aplicação de igualdade dos direitos para as pessoas
LGBT em relação aos demais segmentos não é uma mudança radical nem complicada.
Ela é baseada em dois princípios fundamentais do direito internacional dos
direitos humanos: igualdade e não discriminação. As palavras de abertura da
Declaração Universal dos Direitos Humanos são inequívocas: ‘Todos os seres
humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos’”, destaca a Alta
Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, no prefácio do livro.
O manual é mais um passo na implementação da agenda deimperialismo que a ONU, em parceria com seu maior financiador, o governo dos
EUA, dá para o controle das nações.
Com informações do escritório da ONU no Brasil.
Fonte: www.juliosevero.com
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