segunda-feira, 24 de outubro de 2016

“Bergoglio está se movendo rumo a um novo modelo de papado”.

O início do centenário das aparições de Fátima, em 13 de outubro de 2016, foi enterrado sob um manto de silêncio. Nesse mesmo dia, o Papa Francisco recebeu mil “peregrinos” luteranos na Sala Paulo VI, enquanto no Vaticano era homenageada uma estátua de Martinho Lutero.Além disso, o Papa Francisco viajará no próximo dia 31 de outubro a Lund, na Suécia, onde participará da cerimônia conjunta luterano-católico para comemorar o 500º aniversário do protestantismo. Sua escolha deixou muitos Católicos perplexos (e ainda mais preocupados com as “concessões” teológicas que ele poderia fazer por lá), e levantou um vespeiro de protestos na rede, também por causa da escolha de Bergoglio, que na última quinta-feira, dia 13 de outubro, enquanto esqueceu do “milagre do sol” ocorrido em Fátima, fez entrar no Vaticano, em uma audiência, até mesmo uma estátua de Lutero.

É verdade que nessa audiência estavam presentes também protestantes, mas o significado simbólico daquela entrada com toda pompa da estátua de Lutero no Vaticano (onde o seu retrato estava ao lado do de Bergoglio) provocou um verdadeiro escândalo. Mesmo porque – exatamente – ocorreu no dia de Nossa Senhora de Fátima, que, por sua vez foi totalmente ignorada.



Lutero é a origem daquele subjetivismo do qual – como ensina Jacques Maritain – nasceram, em seguida, filosofias e ideologias que vivenciamos nos tempos modernos.


As aparições de Fátima, por sua vez – onde Nossa Senhora previu a Revolução Bolchevique na Rússia, a perseguição comunista e a Segunda Guerra Mundial – advertiram sobre as consequências apocalípticas dessas ideologias contra Deus.


No dia 31 de outubro de 1517, Lutero fincou suas 95 teses na porta da catedral de Wittenberg. No dia 13 de outubro de 1917, diante de 70.000 pessoas, Nossa Senhora deu o famoso sinal que ela havia anunciado aos três pastorinhos nos meses anteriores, um sinal que a imprensa laica portuguesa havia reivindicado.


Não há explicação, a não ser aquela que Paulo VI tinha previsto, ao conversar com Jean Guitton: “dentro do catolicismo parece às vezes predominar um pensamento de tipo não católico, e pode acontecer que este pensamento não-católico dentro do catolicismo se torne no futuro mais forte. Mas isso nunca vai representar o pensamento da Igreja”.


Paulo VI não podia imaginar que o “pensamento não-católico” poderia chegar até ao vértice da Igreja, onde chegou impulsionado por correntes teológicas e clericais internas fortes. Mas, existem também grupos de poder externos à Igreja que durante décadas defendem a conversão do Vaticano à ideologia do “politicamente correto”.


Ainda nesta semana descobrimos pelo Wikileaks que importantes personalidades do partido Democrata americano (no poder com Obama e Clinton) discutiam, em 2012, como “plantar as sementes de uma revolução” dentro da Igreja, obviamente, para sustentar os temas habituais “progressistas” (ecologia , sexualidade, imigração).


Um ano mais tarde, em 2013, na Igreja houve a renúncia enigmática de Bento XVI – combatido por todos os meios de comunicação e poderes do mundo – e a chegada de Bergoglio, aclamado por todos os meios de comunicação e os poderes secularistas.


Há quem acredite que a chave para esses eventos – relacionados com os “dois papas” – esteja precisamente na visão enigmática do Terceiro Segredo de Fátima: Irmã Lucia fala de um “bispo vestido de branco” e depois ela vê “o Santo Padre, meio trêmulo” que atravessa uma cidade destruída “, com passo vacilante, aflito com dor e tristeza.


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O Papa Leão X, com a Bula Exurge Domine (15 de junho de 1520), na qual condena 41 dos erros defendidos por Lutero em 1517, afirma solenemente: “Pela autoridade do Deus Todo-Poderoso, dos
santos apóstolos Pedro e Paulo, e de nossa própria autoridade, nós condenamos, reprovamos, e rejeitamos completamente cada uma dessas teses ou erros como heréticos, escandalosos, falsos, ofensivos aos ouvidos piedosos ou sedutores das mentes simples, e contra a verdade católica. Listando-os, nós decretamos e declaramos que todos os fiéis de ambos os sexos devem considerá-los como condenados, reprovados e rejeitados […] Nós os proibimos a todos em nome da santa obediência e sob as penas de uma automática excomunhão […]”.

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...este que ficou no lugar de João Paulo II, na sua nomeação por Mim não foi escolhido, e sim pelos que já vinham Me desobedecendo, como estão, que primeiro todos os sacerdotes devem fazer como ele quer, e não mais como escrito está. 
...Quem Me ouve e guarda os Meus Mandamentos só precisa conservar o que aprendeu, dando-Me o máximo de respeito por tudo o que ensinei.(Jesus de Nazaré e Papa Pedro II)
(Trecho da Mensagem da Palavra Viva de Deus, recebida pelo confidente católico Bento da Conceição em 19/10/2016).


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