Após destruir violentamente o distrito de Estrela do Araguaia, com guinchos e maquinário pesado transformando em ruínas mais de 600 residências, escolas, estabelecimentos comerciais e praças, deixando um cenário de guerra nesta comunidade e desabrigando centenas de famílias de produtores da ex – fazenda Suiá – Missu, a FUNAI, acaba de cometer mais um crime hediondo e bárbaro contra esta comunidade, destruindo as suas igrejas.
Nesta quinta feira (27/03/2014), em uma operação radical e bárbara um esquadrão de polícia especial, invadiu o distrito de Estrela do Araguaia (Posto da Mata), expulsando os moradores da área, os quais, se encontravam na localidade esperançosos de que ainda possam reconstruir suas casas e reaver suas propriedades de volta.
O litígio
que ainda não foi julgado no Supremo Tribunal Federal, STF, já perdura
há mais de 20 anos e o mesmo ainda poderá ter desfechos imprevisíveis no
Judiciário caso seja apreciado com a merecida atenção. A ação que
tramitava legalmente na Justiça foi atropelada por interesses difusos e
políticos favorecendo a FUNAI , que sob o beneplácito do Ministério
Publico Federal, MPF, confiscaram 165 mil há de terras produtivas e
legalmente adquiridas para transforma-la em mais um campo do genocídio
indígena.
A comunidade xavante “maraiwatsede”, posta na área
oficialmente em dezembro de 2012, estão vivendo na mais completa
miséria. Abandonados pela FUNAI e ONGs que dizem ser seus protetores, a
população indígena dessa e da grande maioria das aldeias nativas
brasileiras estão morrendo a míngua. Por outro lado o povo brasileiro,
que vivem no campo estão se sentido cada vez mais acuados por conta do
terrorismo étnico promovido pela militância radical do falso
indigenismo, que utiliza o índio apenas como massa de manobra para
desestabilizar o setor produtivo nacional e quebrar a unidade racial e
cultural dos principais pilares formadores da Nação Brasileira.
As igrejas destruídas são; Quatro evangélicas e uma Católica. Esta ultima foi construída inteiramente com os donativos da comunidade local, a qual, perseguida pelo padre espanhol Pedro Casaldáliga, ex-bispo da Prelazia do Araguaia, nunca tiveram uma missa celebrada por ele e tão pouco o seu apoio para defende-los.
As igrejas destruídas são; Quatro evangélicas e uma Católica. Esta ultima foi construída inteiramente com os donativos da comunidade local, a qual, perseguida pelo padre espanhol Pedro Casaldáliga, ex-bispo da Prelazia do Araguaia, nunca tiveram uma missa celebrada por ele e tão pouco o seu apoio para defende-los.
Pelo contrario, Casaldáliga, junto
com o Conselho Missionário Indigenista, CIMI, foram e ainda são os
grandes causadores da tragédia imposta aos produtores e moradores não
somente da Suiá-Missu, mas em todo o País. Certamente, esse crime de
violação dos direitos humanos, de ofensas moral e religiosa, de
destruição de construções e objetos sagrados mais cedo ou mais tarde
serão julgados e quando chegar este momento, a FUNAI e toda a sua
choldra de apoiadores serão condenados.
Caso isto não acontecer com
brevidade, a democracia e o estado de direito que rege a nossa República
já foram “pro brejo.”
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