terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Homenagem à São João Paulo II com belas canções


Essa imagem não sairá jamais de nossa memória e nosso coração.

São João Paulo II,
rogai por nós!








Mensagem PVD em defesa de São João Paulo II (16/02/2016)


Mensagem recebida pelo Confidente Católico 
Bento da Conceição – Taquaras – Balneário Camboriú – 
Santa Catarina – Brasil. 
Informações: (0xx47) 3169-1316

O diabo ainda está agindo dentro do que é Meu

16/02/2016


Envergonhar a um que já está Comigo, passa a ser um dos Meus adversários. É ele que vem com toda força para destruir o que é Meu. De um patrimônio que pertence à Igreja eles não falam, mas um Santo que teve sua trajetória perfeita aqui na Terra, este está servindo para os incrédulos como um homem comum, que na sua vida cometeu os seus erros de adultério, mas o que junto está, este é um santo. Hipócritas! Se lastimam para ver, se o mesmo não tem
nada de Mim. Este sim.


Pois a vós Eu digo, filhos da perdição! Todas as vezes que mencionarem o nome de João Paulo II: “que também andou tendo caso com mulher”, neste assunto vieram a se condenar. Antes de dar a sua sentença, provado já está sendo por vocês mesmos o que Eu não queria que viesse a acontecer. Mas, como o diabo ainda está agindo dentro do que é Meu, os seus erros continuam cada vez mais fortes. Caso como este.

João Paulo II foi um dos Meus enviados que fez de tudo para que não viessem a ofender mais a Igreja que Eu tinha passado a Pedro I. Mas, para ver o nome dele junto com este que só Me traz vergonha, então, querem encobrir o que ele vem fazendo. Bando de Judas traidores! Suas testemunhas falando mal de um Santo que Eu criei. A morte já vos espera por este ato vergonhoso. Comigo fizeram um filme que foi o maior pecado que vieram a cometer: Eu com Madalena. Dali em diante o diabo começou a fazer com que a maior parte entrasse como se diz, na pedofilia. Nome este que veio surgir do inferno, e todos irão pagar com a mesma moeda. Onde Eu disse: Todos os pecados serão perdoados, mas neste assunto jamais perdoarei um sequer. Já podem se preparando para ir todos para o inferno, filhos do diabo!



Espírito Santo e Papa Pedro II






segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Sou tão pecador, a santidade é mesmo para mim?

Nosso Senhor, quando desceu a este mundo, não veio para os justos, mas para os pecadores.


Quantas vezes, examinando a nossa consciência, não nos angustiamos com as ofensas que já cometemos contra Deus! Talvez sejam pecados passados, e até já confessados; podem ser quedas que experimentamos ainda agora em nossa caminhada... Em um instante, porém, parece que todos os nossos erros vêm à tona e sentimo-nos frágeis e impotentes diante do mal, incapazes de levantar a cabeça e seguir em frente, rumo ao Céu.


Quando observamos as Sagradas Escrituras e a Tradição da Igreja, no entanto, encontramos um grande alívio para a nossa alma. É a certeza de que não estamos sozinhos. As tristezas e interrogações que acometeram os grandes santos e santas de Deus são capazes de lançar uma luz extraordinária no nosso próprio sofrimento. Basta ler um pouco de suas histórias e de seus escritos para que imediatamente sejamos consolados e o nosso coração seja apaziguado. Mais do que isso, a grande família dos servos de Deus nos precede no Céu. Por isso, o que ela tem a oferecer-nos é muito maior do que algumas letras impressas nas páginas de algum livro antigo. Nossa união com os santos – ensina-nos o Catecismo da Igreja Católica (§ 946-962) – é uma verdadeira comunhão espiritual. Como "nada nos pode separar do amor de Deus" (Rm 8, 38), eles intercedem por nós e verdadeiramente nos auxiliam em nossos combates nesta terra.


Assim, quem está com a consciência manchada pelo pecado é chamado a recordar, por exemplo, o Salmo 50, composto por ninguém menos que Santo Davi, o rei do Antigo Testamento.


Nesta obra-prima da literatura religiosa, o salmista aflito pede que a misericórdia de Deus apague o seu pecado, o qual está sempre diante dele. Oferecemos abaixo a tradução que consta na Liturgia das Horas. Aproveite para rezar com o Autor Sagrado:


"Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia!
Na imensidão de vosso amor, purificai-me!
Lavai-me todo inteiro do pecado,
e apagai completamente a minha culpa!


Eu reconheço toda a minha iniquidade,
o meu pecado está sempre à minha frente. 
Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei,
e pratiquei o que é mau aos vossos olhos!


Mostrais assim quanto sois justo na sentença,
e quanto é reto o julgamento que fazeis.
Vede, Senhor, que eu nasci na iniquidade
e pecador já minha mãe me concebeu. 


Mas vós amais os corações que são sinceros,
na intimidade me ensinais sabedoria.
Aspergi-me e serei puro do pecado,
e mais branco do que a neve ficarei.


Fazei-me ouvir cantos de festa e de alegria,
e exultarão estes meus ossos que esmagastes.
Desviai o vosso olhar dos meus pecados
e apagai todas as minhas transgressões! 


Criai em mim um coração que seja puro,
dai-me de novo um espírito decidido.
Ó Senhor, não me afasteis de vossa face,
nem retireis de mim o vosso Santo Espírito! 


Dai-me de novo a alegria de ser salvo
e confirmai-me com espírito generoso!
Ensinarei vosso caminho aos pecadores,
e para vós se voltarão os transviados. 


Da morte como pena, libertai-me,
e minha língua exaltará vossa justiça! 
Abri meus lábios, ó Senhor, para cantar,
e minha boca anunciará vosso louvor! 


Pois não são de vosso agrado os sacrifícios,
e, se oferto um holocausto, o rejeitais.
Meu sacrifício é minha alma penitente,
não desprezeis um coração arrependido! 


Sede benigno com Sião, por vossa graça,
reconstruí Jerusalém e os seus muros!
E aceitareis o verdadeiro sacrifício,
os holocaustos e oblações em vosso altar!" (Sl 50, 3-21)


Esse belo texto bíblico merece uma meditação profunda, porque descreve de modo exato a situação em que se encontram muitas almas, atormentadas pelas "cabeçadas na parede" que deram durante a vida.


O que fazer com os nossos pecados?


A primeira coisa a fazer com os nossos pecados é indicada por Santa Teresinha do Menino Jesus: devemos lançar todos eles na fornalha ardente do amor de Deus [1]. Diante do mal que cometeu, o cristão deve dar o passo do rei Davi, que reconheceu a sua iniquidade e implorou o perdão divino. O pecador verdadeiramente arrependido, comenta Orígenes, "se inquieta e se aflige devido ao seu pecado". Ao contrário, "há quem, depois de ter pecado, se sinta completamente tranquilo e não se preocupe com o seu pecado nem tocado pela consciência do mal cometido, mas viva como se nada tivesse acontecido. Sem dúvida, esse não poderia dizer: Tenho sempre consciência do meu pecado (Sl50, 5)" [2].


"Foi contra vós, só contra vós que eu pequei", ajunta Davi. Com isso, o salmista aponta o destinatário de sua prece e, ao mesmo tempo, o único que lhe pode trazer a reconciliação: Deus. Por isso, quando erramos, não nos basta o conforto humano. Um ombro amigo e as palavras de um psicólogo podem ser muito úteis, mas não substituem a nossa relação íntima com Cristo. Para readquirir a paz da alma, é preciso muito mais do que os ouvidos dos homens, incapazes que são de perdoar os nossos pecados.


"E a Confissão, então, o que é?", alguém pode perguntar. A
Confissão – entenda-se, aos sacerdotes da Igreja – é o remédio que o próprio Cristo encontrou para, ao mesmo tempo, dispensar o perdão divino e saciar o nosso anseio por consolo humano. Nas mãos que traçam o sinal da Cruz e dizem: "Eu te absolvo dos teus pecados", estão as próprias mãos do Redentor, porque Ele mesmo prometeu a Sua assistência aos padres da Igreja (cf. Jo 20, 22-23). O protestante que diz se trancar no quarto para "confessar diretamente a Deus" certamente pode ser perdoado, mas nunca receberá o alívio de ouvir da boca de um verdadeiro ministro e representante de Deus, que os seus pecados foram realmente apagados e que a sua alma, agora, passou do vermelho escarlate ao branco da neve (cf. Sl 50, 9).


Este é, pois, o primeiro passo a tomar: arrepender-se, propor-se firmemente a não mais pecar e acusar os próprios pecados diante de Deus e da Igreja.


Mas, para restaurar plenamente a nossa comunhão com Deus, é preciso ir além. A palavra "penitência" – que as pessoas geralmente usam para designar os Pai-nossos e as Ave-Marias que os sacerdotes nos mandam rezar após a Confissão – diz respeito a uma atitude interior, que devemos manter continuamente viva em nosso coração. É por isso que Davi diz que o seu pecado estásempre à sua frente. Devemos ter as nossas faltas a todo momento diante de nós, seja para não as cometermos de novo, seja para lembrarmos que somos sempre necessitados, mendigos da misericórdia do Senhor.


Isso, porém, não significa, de jeito nenhum, "chorar sobre o leite derramado". Há pessoas que, mesmo depois de terem recebido o perdão de Deus – que verdadeiramente absolve os pecados no tribunal do sacramento da Confissão –, ainda ficam remoendo as suas culpas, incapazes que são de se perdoarem a si mesmas.


Para elas, é preciso lembrar a vida dos grandes santos que, antes de se determinarem realmente por Deus, eram em verdade grandes pecadores. Quem nunca ouviu, por exemplo, a história de Santo Agostinho? São Jerônimo, como ele mesmo conta, não era mais virgem depois que começou a seguir a Cristo. Santa Maria Egipcíaca, depois de muitos anos na prostituição, abandonou tudo e viveu uma invejável vida de penitência no deserto... O bem-aventurado Bártolo Longo chegou a ser sacerdote satânico antes de se converter!


Como esses, há tantos outros exemplos, não só na história da Igreja, como nos próprios Evangelhos: afinal, quem foi Maria Madalena, antes de ser santa; quem era Zaqueu, antes de conhecer Nosso Senhor?


Mais importante que o nosso passado, porém, é o que Deus, em Sua providência maravilhosa, reserva para cada um de nós. Por isso, é preciso concordar com Oscar Wilde, quando diz que "todo santo tem um passado e todo pecador tem um futuro" [3].


Você, que lê estas linhas e tem verdadeiramente horror pelos seus pecados, acredite firmemente que Deus quer fazer de você um grande santo. Não se inquiete porque você foi isto ou aquilo, porque tem este ou aquele vício, ou porque já perdeu a sua pureza, ou porque tem tal ou qual defeito. Se caiu, levante-se! "O grave não é que aquele que luta, caia, mas que permaneça caído", já dizia São João Crisóstomo [4]. Não pergunte, portanto: "Sou tão pecador, a santidade é mesmo para mim?", porque Jesus Cristo, Nosso Senhor, quando desceu a este mundo, não veio para os justos, mas para os pecadores (cf. Mt 9, 13). Deixe que o sangue d'Ele, derramado na Cruz, cure e transforme a sua vida.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

Referências: 
Últimos Colóquios, Caderno Amarelo, 11 de julho, n. 6.
Homilias sobre os Salmos, apud São João Paulo II, Audiência Geral (8 de maio de 2002), n. 2.
In: Collected Works of Oscar Wilde. Ware: Wordsworth, 2007, p. 568.
Exortação a Teodoro, II, 1. In: ARRARÁS, Felix. João Crisóstomo: vida e martírio (trad. de Henrique Elfes). São Paulo: Quadrante, 1993, p. 170.

Acesse também: 


Ó Cristão, LEMBRA-TE de teus novíssimos:MORTE... JUÍZO... INFERNO... PARAÍSO...


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Mensagem PVD: Meu Santo Espírito anda bem longe dos lugares fúnebres (06/02/2016)

Mensagem recebida pelo Confidente Católico                           Bento da Conceição

– Taquaras – Balneário Camboriú – 
Santa Catarina – Brasil. 
Informações: (0xx47) 3169-1316


Meu Santo Espírito anda bem longe dos lugares fúnebres



06/02/2016



Rincão das Flores - RS




​ Entraste por uma Porta que dará todo o direito de viveres eternamente. Nem todas as pessoas podem bater no peito e dizer: “Senhor, Senhor!” e entrarão no Novo Reino que está para vir. Os que te acompanham, Meu filho, estes sim, mas, fora disso, quem vem te julgando, não provará do Banquete Final.



O homem faz a sua festa. Esta já é para os que mais vêm Me
desonrando e Me ofendendo. Este banquete não é o Meu. No Meu, os preparativos, são Meus Anjos que já aprontaram para os Filhos da Luz. E quem vem dando prioridade a estes que só Me envergonham, juntos estarão. Preciso, Meus filhos, que estejam longe destes que mais vêm Me desprezando com os seus cantos fúnebres, onde os Meus cantos já se conhecem, que pode se diferenciar sempre, Me dando alegria. E é isto que vens fazendo para Mim, Meu filho. Enquanto eles cantam para o diabo, vocês só Me dão alegria. Foi assim com os outros Profetas no começo, e agora, no fim, são vocês, filhos amados, cantando para Mim, Minha 

Santa Mãe e José. São cantos que até a própria natureza reconhece. Vê que onde vocês estão, ela se manifesta num dia mais lindo que o outro. Em tudo isto já Estou mostrando como vai ser no momento


da separação. Jamais irão ver o que estão vendo. É o tempo que o diabo mais gosta, arrastando para ele a maior parte, ficando para Mim só o que Venho escolhendo, e estes são vocês que, de perto ou de longe, o que é Meu já tem o Meu Sinal. Assim como foi quando Moisés subiu o Monte Sagrado, que ao voltar, os que estavam esperando, só ficou para Mim menos da metade. É o que irá acontecer a qualquer momento. É por isso, Meu filho Papa Pedro II, que aqui estás com tua família, para não ouvires e veres a vergonha que vem se passando lá fora, porque Meu Santo Espírito anda bem longe dos lugares fúnebres, que quero dizer, profanação.


Espírito Santo e Papa Pedro II


O zika vírus e a reascensão da eugenia

"Muito antes de juristas brasileiros virem em defesa do aborto de microcefálicos, Adolf Hitler já os tinha incluído em seus programas de extermínio."

Não é novidade o pedido que alguns juristas e acadêmicos de Direito farão à Suprema Corte brasileira, requerendo um suposto "direito ao aborto" de crianças com microcefalia. Na década de 1930, na Alemanha, o programa nazista de extermínio de crianças deficientes (a Kinder-Euthanasie) incluía, entre as doenças genéticas passíveis de execução, a síndrome de Down, a paralisia, a hidrocefalia e, também, a microcefalia [1]. A princípio, o objetivo era matar as crianças com até 3 anos de idade. Mais tarde, o plano de Adolf Hitler se estenderia também aos adultos.

Certamente, Ana Carolina Cáceres – a brasileira de 24 anos, portadora de microcefalia, que se graduou recentemente em jornalismo – não teria sobrevivido ao regime nazista. Como ela, tampouco teriam passado as irmãs Ana Victória (16) e Maria Luiza (14), também portadoras da síndrome. Fossem concebidas hoje, porém, a vida dessas mulheres estaria em risco muito mais cedo: elas poderiam ser descartadas antes mesmo de nascerem.

Fora ou dentro do útero, no entanto, meses ou anos depois da concepção, são realidades meramente circunstanciais. Nada disso muda a essência do que os promotores do aborto, aproveitando-se do pânico gerado em torno do zika vírus, pretendem advogar junto ao Supremo Tribunal Federal: a ideia de que alguns seres humanos são mais dignos de viver do que outros.


O nome disso é eugenia.


Dar um novo nome às coisas não altera a sua substância, pelo que "saúde reprodutiva", "direito de escolha" e "controle de natalidade" não passam de eufemismos construídos para disfarçar a realidade.


Nem pode mudá-la o fato de algumas pessoas aparentemente esclarecidas estarem do lado de lá. Na verdade, quando o eugenismo surgiu na Europa, ainda no final do século XIX, muitos nomes de peso também deram sua aprovação à ideia, chegando a defendê-la pública e notoriamente: Winston Churchill, H. G. Wells e Bernard Shaw são apenas alguns exemplos. Francis Galton, um homem inteligente, responsável por cunhar a expressão "eugenia", chegou a falar dela como uma espécie de "nova religião". O entusiasmo pela coisa só pareceu cessar após a Segunda Guerra Mundial, quando as pessoas viram a que tudo isso realmente levava: pilhas de cadáveres em campos de concentração.


A essência dessa forma de pensamento, todavia, não está por trás só do pedido do aborto de microcefálicos, mas de todo o movimento pela legalização do aborto.


Como se sabe, o problema de quem defende essa prática não é com esta ou aquela má formação específica. Seja sob um viés feminista – como o defendido pela antropóloga Débora Diniz –, seja sob uma ótica aparentemente social – como a colocada pelo dr. Drauzio Varella –, o que se pretende é o aborto total, sem exceções. Por isso, perderíamos muito de nosso tempo tentando defender apenas os fetos microcefálicos quando, na verdade, quem está ameaçado em seu direito à vida são todos os nascituros, portadores ou não de microcefalia, sem ou com deficiência.


São eles as verdadeiras vítimas da eugenia moderna. Tratados como "cidadãos de segunda categoria" simplesmente porque não podem ser vistos – ainda que a ciência confirme a sua humanidade, desde a concepção. Considerados "indignos de viver" porque submetidos a uma liberdade total e irrestrita por parte da mulher – que deixa de arbitrar sobre o seu corpo para ter poder de vida e de morte sobre o próprio filho. Ameaçados, enfim, pelos próprios juristas e acadêmicos de Direito, que, passando por cima da lei natural e das leis de nosso país [2], deixam sem proteção a vida dos membros mais indefesos da nossa sociedade.


Tudo isso, aliado ao silêncio cúmplice de todos, forma um cenário que a humanidade já conheceu antes: tragicamente, os nossos tempos não são diferentes dos que precederam a barbárie nazista.


Mas, assim como algumas vozes se levantaram corajosamente contra a eugenia, antes mesmo que ela fosse aplicada na prática, também nós precisamos dar o nosso "grito" de alerta, antes que seja muito tarde. Como escreve o escritor britânico G. K. Chesterton, em seu livro profético Eugenics and other evils ("Eugenia e outros males"),
"A coisa mais sábia do mundo é gritar antes de ser ferido. Não é bom gritar depois, especialmente depois que você foi ferido de morte. As pessoas falam sobre a impaciência das multidões, mas os bons historiadores sabem que maior parte das tiranias só foi possível porque os homens reagiram muito tarde. Geralmente, é essencial resistir a uma tirania antes que ela exista. E não é resposta alguma dizer, com um vago otimismo, que a conspiração apenas está no ar. Um golpe vindo de um machado só pode ser evitado enquanto ainda está no ar." [3]


Por enquanto, parece que a conspiração está apenas no ar. Mas, de notícia em notícia, já é possível antever o golpe de machado que se aproxima de nossas cabeças. O alvo, leitor, são homens e são mulheres, são pobres e são ricos, são brancos e são negros – em suma, são os nossos filhos. Se não lutarmos por eles, ninguém o fará por nós.
Por Equipe Christo Nihil Praeponere


Referências
LIFTON, Robert Jay. The Nazi Doctors: Medical Killing and the Psychology of Genocide. Basic Books, 2000, p. 52.
Cf., v.g., Constituição Federal, art. 5.º, caput; Código Civil (Lei 10.406/02), art. 2.º etc.
CHESTERTON, Gilbert K. Eugenics and Other Evils. London: Cassell and Company, 1922, p. 3.