domingo, 31 de agosto de 2014

"Kit Macumba": Sacrifício Animal e Feitiçaria nas Escolas? Sim, o MEC se superou!

Já bastasse o "kit gay" produzido pelo MEC (Ministério da Educação), agora vem o "kit macumba".

É isso mesmo. Acredite se quiser.

Ensino religioso não pode. É ofensivo para as "minorias". Afinal o Estado "é laico", isto é, não pode apoiar ou incentivar nenhuma religião.

Mas macumba pode. Hipócritas!


Agora lhe pergunto: Jesus tem ou não tem que voltar? E se ele não voltasse logo, o que seria das nossas crianças?

Graças ao bom senso de uma professora da rede municipal de Goiânia, que entregou ao deputado estadual de Goiás Fábio Sousa (PSDB), a cartilha que continha o "kit macumba", aonde o referido deputado manifestou sua indignação referente mais esta barbárie do MEC, em sessão plenária de terça-feira dia 26. Veja abaixo o texto completo:


A denuncia foi feita pelo deputado estadual de Goiás, Fábio Sousa (PSDB), em sessão plenária  de terça-feira (26).  Segundo o deputado, ele recebeu a cartilha de uma professora da rede municipal de Goiânia, capital de Goiás, onde as escolas do ensino fundamental estão adotando uma cartilha editada pelo Ministério da Educação que ensina as crianças a se livrar de feitiçaria com a mesma prática.

“Existe uma cartilha que conta a história de um bebê que mata sua família com uma faca. Além disso, dentro do kit vem uma diadema com chifres, um chapéu de bruxa com peruca e unhas de mentira e cálice de caveira, na qual a professora deveria usar ao ler as histórias de terror. O que mais me assusta é que se trata de um material voltado para crianças de seis, sete anos, chancelado pelo Ministério da Educação. Isto não tem nada a ver com folclore brasileiro e é inclusive algo que ofende diversas crenças religiosas, seja a católica, a evangélica, a espírita ou a umbanda”, disse o deputado.

Lição de feitiçaria

O livro ensina crianças a fazerem feitiços. Uma das partes – dirigida a uma criança de seis anos – diz: “Feitiço para transformar criança em passarinho: Ingredientes: penas de pássaro preto, água benta e uma colher de alpiste. Antídoto: o feitiço dura apenas uma hora e não há antídoto para ele. Melhor esperar passar o tempo. Modo de fazer: arranque as penas do pássaro preto enquanto ele estiver cantando. Use um pequeno caldeirão para misturar a pena, um pouco de água benta e uma colher de alpiste. Enquanto mexe, repita: passarinho quer pousar, não deu, quebrou a coluna”. O livro continua, observando o que seria a reação ao feitiço: “Você começará a sentir coisas estranhas. Lembre-se de fazer isso ao ar livre, para poder voar com segurança.”

O deputado estadual Simeyzon Silveira (PSC), na quarta-feira (27), apresentou requerimento para que o livro seja imediatamente retirado das escolas.

Em seu blog, Simeyzon destacou sua preocupação acerca do material:

“A minha preocupação, na verdade, é que uma criança pode pegar este exemplo e pular de um prédio. De quem será a responsabilidade? Pois um livro que é didático e está na escola, está ensinando crianças a se tornarem passarinhos. Na verdade, isto é uma irresponsabilidade do Ministério da Educação.
Eu, como deputado, acredito que juntamente com meus colegas parlamentares deveríamos fazer um documento veementemente contra esta publicação. Assim como o deputado Fábio Sousa afirmou, nós não podemos impor religião a nenhuma criança, mas também não precisamos de um livro ensinando estas crianças a fazerem macumba nas escolas. O livro é apenas de feitiços.
Penso que não é isso que a nossa população quer ver nas escolas. Eu fiz parte de uma geração que foi ensinada com os princípios de moral cívica, de cidadania. Hoje, um aluno – de escola pública ou particular – não sabe cantar nem o i hino nacional.
Precisamos que as crianças aprendam sobre política, por exemplo. Muitas pessoas, hoje, não sabem o que é direita, esquerda, não sabem o que são as ideologias partidárias. Um tempo onde se defende a ignorância de um povo.
Eu defendo que devamos criar uma frente para evitar materiais ruins como este, que tentam impor uma minoria. Querendo ou não, nosso País tem uma maioria Cristã, que acredita em valores cristãos.
Eu não quero ver meus filhos fazendo sacrifícios em animais em uma escola, e nem livro que afirma que ele pode se tornar um passarinho e que pode sair voando livremente.
Defendo que se retire de forma urgente este livro das nossas escolas. Professores vestidos de diabinhos e ensinando a fazer macumbas em escolas. Não é isso que defendemos às nossas crianças.”
O deputado Fábio Souza, na quarta-feira(27), em discurso no plenário, manifestou apoio ao requerimento de Simeyzon para retirada do material das salas de aula e culpou o Ministério da Educação pelo material - “A culpa não é de nenhuma prefeitura. É do Ministério da Educação, que distribui este material”, disse o parlamentar.

Este caso foi denunciado em Goiás, mas o material é distribuído pelo Governo Federal. Procure saber se o kit também não está sendo distribuído e implantado na educação de seu estado, pois, por se tratar de uma distribuição federal, é bem provável que esteja.

Fonte: Revolta Brasil

terça-feira, 19 de agosto de 2014

O perigo da sociedade digital


Em 2013 O Google lançou o primeiro vídeo que ensina a usar os óculos com realidade aumentada. Ele pode ser usado através de comando de voz ou usando a sua haste como uma espécie de mouse para navegar nos menus.  A tendência é que o valor do aparelho abaixe de preço e se torne acessível.

O destaque vai para a possibilidade de realizar vídeo conferências, localização de ruas e encontrar amigos nas redes sociais.



Veja uma matéria Matéria do Olhar Digital:




O perigo dessa sociedade digital pode ser visto no curta metragem abaixo chamado de Sight. A personagem principal do filme não usa o óculos do google, mas a tecnologia foi colocada dentro da sua cabeça, dessa forma ele pode acessar todos programas e até jogar com a realidade aumentada, ou seja, transformou-se em um robô.


O curta conta a história de Patrick, um rapaz que marca encontro com uma garota que conheceu em um site de relacionamento. O sistema dá dicas sobre o que ele deve falar e também mede a intensidade da paixão da garota. Quando o casal chega em casa, ela acessa o sistema da sua mente e descobre que ele tinha planejado tudo e tenta sair, mas o rapaz hackeia o software da mente dela e faz com que a moça fique. O software também dá dicas sobre como estão os alimentos na geladeira e ensina o rapaz até a cortar legumes. A manipulação é tanta que o vídeo ensina até aonde o rapaz deve posicionar o ovo que está fritando.


Resumindo: É assustador!

 



O "Biochip" cada vez mais perto


Diz na Sagrada Escritura:

“Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos tivessem um sinal na mão direita e na fronte , e que ninguém pudesse comprar ou vender se não fosse marcado com o nome da fera ou com o número do seu nome “ 
(Apocalipse 13,16 e 17).

Vinde Senhor Jesus! Vinde em nosso socorro!


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Biochip, você ainda vai usar um
(Veja )


Implantado no organismo, o dispositivo eletrônico do tamanho de um grão de arroz promete ajudar em diagnósticos e tratamentos sofisticados. Por ora, ganha usos curiosos
Renata Honorato e Claudia Tozetto


Divulgação/Dangerous Things
Modelo de biochip vendido na internet (Divulgação/Dangerous Things/VEJA)

Os wearables — gadgets usados como acessórios pessoais, como óculos, relógio e pulseira inteligentes — vêm ganhando terreno no planejamento das gigantes de tecnologia e também no coração dos usuários. Itens de fabricantes como LG, Motorola e Samsung (Apple também deve entrar no mercado em breve) já vêm equipados com sensores para coletar dados sobre a frequência cardíaca, consumo calórico e hábitos de sono. A ideia é cruzar informações e ajudar o usuário a levar uma vida mais saudável, além, é claro, de reunir detalhes sobre rotinas e preferências (de consumo, inclusive), o que pode render muito dinheiro. A oferta é, sem dúvida, atraente. Mas é pouco se comparado ao que vem por aí com os chamados biochips: este são, em certo sentido, a evolução dos wearables.








Com as dimensões de um grão de arroz, esses gadgets — na prática, pequenos circuitos eletrônicos envoltos em uma cápsulo de vidro cirúrgico — já podem ser implantados em seres humanos, mas, por ora, com funções limitadas. Nos próximos dez anos, contudo, eles poderão fornecer dados sobre o organismo que o abriga. Informações como níveis de glicose, ureia, oxigênio, hormônios e colesterol devem ser as primeiras a serem obtidas a partir de fluidos corporais, como o sangue. Essas substâncias serão analisadas ao passar pelos microcanais presentes na cápsula de vidro: microssensores eletrônicos vão identificar a presença de biomarcadores, parâmetros biológicos que sinalizam se a pessoa está doente ou saudável. Isso permitirá, por exemplo, detectar o trânsito de células cancerígenas ou identificar sinais de um infarto iminente. "Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultrasensíveis. Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos", diz Idagene Cestari, diretora de bioengenharia do Instituto do Coração (Incor).


Para ter acesso às informações coletadas e analisadas pelo biochip, o médico precisará aproximar um gadget, como smartphone, do paciente: os dados serão transmitidos a partir do biochip por meio de ondas de radiofrequência e exibidos na tela do dispositivo externo. Além de tornar o diagnóstico mais eficiente, os biochips podem ajudar no tratamento de doenças crônicas, como diabetes. Os dispositivos diminutos poderão ser implantados no organismo com um "estoque" de insulina, que será liberada todos os dias, de forma automática. O mesmo pode ocorrer no caso de outras doenças, como pressão alta. "Poderemos fazer uma medicina personalizada", diz Idagene.


O projeto desenvolvido por uma startup ligada ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) é o que existe de mais palpável nesse setor. Um biochip implantado sob a pele ou no abdômen da mulher libera diariamente uma pequena dose do hormônio contraceptivo levonorgestrel. A administração do remédio, que pode se estender por até 16 anos, é programada pela paciente ou seu médico através de controle remoto. Caso a mulher decida engravidar, o chip pode ser desativado.


Segundo Ricardo Ferreira Bento, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), especialidades como otorrinolaringologia são pioneiras na exploração de recursos dos biochips. Bento é um dos primeiros responsáveis do Brasil pelo implante coclear, pelo qual o dispositivo é introduzido no ouvido de pacientes surdos — quando não é possível fixar o aparelho no fundo do ouvido, o implante é realizado no tronco cerebral. Esse chip libera impulsos elétricos, normalmente produzidos pela estrutura de um ouvido sadio, que estimulam diretamente o nervo auditivo: o cérebro então interpreta essa informação, e o usuário restaura a capacidade de perceber sons — ainda que eles sejam "robóticos". O paciente dificilmente consegue distinguir as vozes de pessoas diferentes, mas pode falar ao telefone ou acompanhar aulas normalmente. Estima-se que mais de 300.000 pessoas usem esse biochip no mundo.


Ulisses Melo, diretor do Laboratório de Pesquisas da IBM Brasil, afirma que a tecnologia por trás dos biochips já está muito evoluída, mas ainda demanda pesquisas médicas. "É preciso que médicos e cientistas avaliem como conectar esses pequenos implantes ao corpo sem causar reações adversas", diz o especialista. De acordo com Melo, os estudos mais avançadas de biochips estão sendo realizados na Universidade Stanford.


Nos Estados Unidos, a fabricante de biochips Veriteq Corp já tem aval da Food and Drug Administration (FDA), órgão do governo responsável por regulamentar remédios, produtos farmacêuticos, alimentos e cigarro, para vender três modelos de circuitos. O primeiro é o Unique Device Identification (UDI), que possui apenas um número de indentificação que pode ser "lido" por um gadget externo: esse código dá acesso a um banco de dados onde está armazenado o procotolo médico do usuário. O segundo modelo é um chip implantado junto a próteses mamárias, cateteres vasculares e articulações artificiais. O equipamento armazena o número de série e lote dos implantes, dados importantíssimos em caso de recall ou quando a FDA identifica alguma falha nos produtos. Por fim, entre os projetos mais avançados da empresa, está um biochip que monitora a dosagem de radiação recebida por uma pessoa durante tratamentos de radioterapia. Ele evita que pacientes sofram overdose de radiação durante o tratamento de câncer de mama e de próstata.


O número de pedidos de registros de biochips cresce no mercado americano, segundo confirmação do FDA. No Brasil, a competência é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ainda não registrou nenhum biochip para uso humano. Entre os médicos, o tema ainda causa controvérsia, embora eles reconheçam o potencial da tecnologia. Para Mauro Aranha, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp), os médicos podem implantar dispositivos, desde que sua eficácia esteja demonstrada pela literatura médica. "Antes de fazer o implante, é preciso consultar a comissão de ética do hospital ou o Conselho Regional de Medicina", diz Aranha.








Enquanto as pesquisas seguem, usos mais simples do biochip se popularizam. Alguns fabricantes, por exemplo, investem na criação de biochips para automatizar tarefas do dia a dia.

raio-x ciborgues Amal Graafstra
Raio-x do americano Amal Graafstra: biochips
 de controle de acesso nas duas mãos
Divulgação Veja
E vêm encontrando mercado. O americano Amal Graafstra, de 38 anos, implantou em sua mão um chip de identificação por rádio-frequência (RFID, na sigla em inglês) para substituir as chaves do carro e de casa. "Eu queria algo que fosse conveniente como a biometria e mais fácil e barato", diz o consultor de TI. O microchip só funciona a alguns centímetros do leitor. Como o chip de controle de acesso não tem serventia sem um receptor, Graafstra teve que adaptar a casa, o escritório, o carro e até seu PC para "conversar" com o biochip. Depois, ele implantou um novo chip compatível com NFC, tecnologia presente nos gadgets mais avançados. Agora, ele é capaz de transferir seu cartão de visitas ao aproximar o celular de sua mão.


Hoje, Graafstra mantém uma loja virtual para vender biochips. Chamado de Dangerous Things, o site oferece dispositivos, seringas especiais e bisturis. Até o momento, cerca de 4.000 pessoas de países como Austrália, China e Rússia já adquiriram o produto. O kit básico contém o microchip e instrumentos necessários para o implante e custa 99 dólares. "A loja ainda é um hobby e rende pouco dinheiro. Estou interessando em explorar as possibilidades, não em ganhar uma fortuna", diz Graafstra.


A moda já chegou ao Brasil. Um dos clientes da Dangerous Things é Raphael Bastos, de 28 anos, morador de Belo Horizonte, Minas Gerais. Depois de buscar, sem sucesso, médicos dispostos a implantar o biochip, ele realizou o desejo em um estúdio de piercing. Hoje, destrava computadores, passa por catracas, destranca portas e liga o carro apenas encostando sua mão esquerda em um leitor. "O procedimento dura 20 minutos. No primeiro dia senti dor, mas no segundo já não sentia mais nada", conta Bastos. Neste ano, ele vai abrir a Biotek, primeira revenda brasileira de biochips de controle de acesso.


Por aqui, já existe até uma profissional de piercing treinada por Graasftra para implantar os biochips para controle de acesso. Há um ano, Mary Jo, de São Paulo, foi procurada pelo americano para receber orientações sobre o procedimento. "A técnica é similar à aplicação de piercing. Cobro entre 1.000 e 1.200 reais pelo implante, além do custo do chip", diz Mary. Desde que aprendeu a colocar o chip, a profissional fez apenas um procedimento, mas foi procurada por diversos interessados. "Os geeks e fãs de tecnologia são os que vão ao estúdio em busca do implante de biochip."




A área de segurança também está de olho nos usos dos biochips. A empresa RCI First Security and Intelligence Advising, responsável pela segurança de 58 entre as cem famílias mais ricas do Brasil, trabalha há quase uma década no desenvolvimento de um modelo usado para rastreamento de usuários. "Implantamos o chip em 258 pessoas, sendo cerca de 48 brasileiros", diz Ricardo Chilelli, diretor-presidente da companhia. Os implantes foram feitos na região próxima à clavícula para impedir a retirada por meio de amputação de membros. Em 2007, porém, os testes foram suspensos: era necessário aumentar a potência do sinal de localização dos usuários, o que aqueceria excessivamente a pele, causando rejeição. Todos os biochips foram retirados. Recentemente, a dimensão dos biochips foi aumentada, permitindo a colocação de uma bateria maior. "Até o início do ano que vem, queremos encontrar a forma de aumentar a intensidade do sinal sem causar rejeição", diz Chilelli.

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O Biochip cada vez mais perto!


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Declaração do Patriarca Caldeu: a situação alarmante dos refugiados.



Fonte: Rorate-Caeli | Tradução: Teresa Maria Freixinho – Fratres in Unum.com


A SITUAÇÃO ALARMENTE DOS REFUGIADOS


ALERTA DE UM DESASTRE AINDA MAIS MEDONHO



+Louis Raphael Sako
Patriarca Caldeu da Babilônia
Presidente da Assembleia dos Bispos Católicos no Iraque
Bagdá – Iraque
10 de agosto de 2014


A morte e a doença estão se apossando das crianças e idosos dentre milhares de famílias refugiadas espalhadas ao longo da Região do Curdistão, que perderam tudo nos trágicos acontecimentos recentes, enquanto os Militantes do ISIS ainda estão avançando e a ajuda humanitária é insuficiente.


Há setenta mil cristãos desalojados em Ankawa [Erbil] juntamente com as demais minorias nesta cidade, que tem uma população de mais de vinte e cinco mil cristãos. As famílias que encontraram abrigo dentro das igrejas ou escolas estão em condição relativamente boa, ao passo que aqueles que ainda estão dormindo nas ruas e parques públicos encontram-se em situação deplorável…




Em Dohuk, o número de refugiados cristãos chega a mais de 60.000 e a situação deles é pior do que a dos refugiados em Erbil. Há também famílias que encontraram abrigo em Kirkuk e Sulaymaniyah, e alguns refugiados conseguiram chegar tão longe quanto a capital, Bagdá.


Enquanto as necessidades humanitárias crescem rapidamente: habitação, alimento, água, medicamentos e recursos financeiros, a falta de coordenação internacional é lenta e limita a realização de uma assistência mais eficaz a essas milhares de pessoas que aguardam apoio imediato. As Igrejas estão oferecendo tudo dentro de sua capacidade.


Para resumir a situação das aldeias cristãs em torno de Mosul até as fronteiras do Curdistão: as igrejas estão desertas e profanadas; cinco bispos estão fora de suas dioceses, os sacerdotes e freiras saíram de suas missões e instituições, deixando tudo para trás, as famílias fugiram com seus filhos abandonando tudo! O nível de desastre é extremo.


Refugiados em um igreja, incerto se Mosul ou Irbil, da página síria “Syrian Christian Resistance”, no Facebook


A posição do presidente americano Obama de somente prestar assistência militar para proteger Erbil é decepcionante. As conversas a respeito de dividir o Iraque são ameaçadoras. Os americanos não estão à altura de uma solução rápida para proporcionar esperança de maneira específica, uma vez que eles não vão atacar o ISIS em Mosul e na Planície de Nínive. A confirmação de que esta situação terrível irá continuar até que as Forças de Segurança do Iraque lutarão junto com os Peshmerga contra os militantes do ISIS é muito deprimente. O Presidente da Região do Curdistão disse que suas tropas estão lutando com um Estado terrorista e não com grupos minoritários! 


Enquanto o país está sob fogo, os políticos em Bagdá estão lutando por poder.


Ao final, talvez Mosul não seja liberada nem as aldeias na Planície de Nínive. Não há estratégia para secar as fontes de mão de obra e os recursos desses terroristas islâmicos. Eles controlam a cidade petroleiras de Zumar e os campos de petróleo de Ain Zalah e Batma juntamente com os campos de petróleo de Al-Raqqa e Deir ez-Zor na Síria. Os combatentes extremistas islâmicos estão se unindo a eles de diferentes países do mundo.

As escolhas das famílias refugiadas:

Migração: onde e será que eles têm os documentos e dinheiro necessários?

Permanecer: nos salões e nos campos de refugiados, aguardando o verão terminar e o inverno chegar?




Será que as escolas serão reabertas e suas crianças frequentarão escolas de ensino fundamental, ensino médio ou a faculdade? Será que eles serão bem-vindos nas escolas de Erbil, Duhok e Sulaymaniyah? Qual é o futuro das propriedades e bens, juntamente com os empregos dessas milhares de pessoas inocentes forçadas a fugir da noite para o dia de suas queridas aldeias?


Essas são as perguntas que devem causar dor na consciência de todas as pessoas e organizações, de modo que algo seja feito para salvar esse povo, que tem sua história nesta nação desde seus primórdios.